quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Filminhos da vez #12: os últimos e os primeiros do ano (e algumas coisas para não ver no carnaval)

Então. Eu não falo de filmes aqui desde agosto, se não considerarmos o SO CONTAGIOUS AWARDS que escrevi sob os efeitos entorpecentes da preguiça e do esquecimento. Sei que ninguém realmente se importa, mas é preciso manter essa locomotiva girando - afinal, o Oscar está aí, né? Então eu vou falar sobre o que andei vendo nesses quase oito (!) meses, mas só o que eu lembro, e só o que eu estou a fim de comentar, porque a internet não precisa de mais uma opinião sobre Que Horas Ela Volta? e realmente não faço ideia do que aconteceu no último James Bond (alguém registrou algo para além daquela abertura medonha e o cabelo lindo da Léa Seydoux?).

Para evitar esses esquecimentos, abri uma conta no Letterboxd para registrar o que tô assistindo esse ano. Tenho um perfil no Filmow há alguns bons anos, mas ele vem sendo deixado de lado há um tempo e perco completamente a vontade de atualizá-lo sempre que vejo aquela interface medonha. Não vou migrar os filmes antigos, então perdoem a bagunça e me adicionem lá. 

The Skeleton Twins (Craig Johnson, 2014): Esse filme deu início a uma obsessão real pelo Bill Hader. O fato dele protagonizar o filme junto com a Kristen Wiig pode enganar, principalmente porque Brasil ele foi traduzido como Irmãos Desastre, mas ó: não é uma comédia. É um filme sobre suicídio de uma sensibilidade absurda, talvez porque use de senso de humor mas nunca de forma leviana, banalizando a seriedade do tema ou pior, romantizando-o. Ele é cheio de escolhas pouco ortodoxas e também engana quem estiver esperando um Filme Sobre Suicídio, mas acho que é justamente por isso que funciona tão bem. O relacionamento dos dois é cheio de nuances, com ternura e mágoas na mesma medida, e me apaixonei completamente por eles (principalmente pelo Bill Hader). Tem Blondie na trilha sonora e outras coisas legais. 

Trainwreck (Judd Apatow, 2015): Então. Realmente acho que a Amy Schumer é uma voz importante no cinema mainstream. Uma mulher que subverte aquilo que se espera das mulheres do seu meio, principalmente das mocinhas. Objetivamente, gosto do que ela faz nesse filme, que é inverter os papéis tradicionais de gênero numa comédia romântica - ela é a porra louca que não acredita em monogamia, faz muito sexo, bebe e usa drogas, enquanto ele é o bom moço, nerd, desajeitado que vai mudar a trajetória dela - mas, pessoalmente, odiei. Achei grosseiro. Good for her, not for me. Achei a história frágil, não comprei o romance deles, e não teria feito esse monte de concessões não fosse o Bill Hader final, que tem dancinha e Uptown Girls tocando. Eu não consigo ignorar uma dancinha brega, muito menos o Billy Joel. 

It Follows (David Robert Mitchell, 2014): FINALMENTE UM BOM FILME DE TERROR. Quer dizer, não sei se ele pode ser classificado como terror, talvez suspense, ou filme-com-coisas-estranhas-inexplicadas-e-inexplicáveis-acontecendo. Tem absolutamente tudo que eu gosto: adolescentes + mistérios + coisas estranhas + subúrbio. A atmosfera (construída graças a uma fotografia FABULOSA e uma trilha sonora incrível) é uma mistura de Twin Peaks com As Virgens Suicidas. Não chega exatamente a dar medo, mas dá uma afliceta sincera e só por ela já amaria esse filme pra sempre. O que mais? A mitologia pode ser uma alegoria para o sexo, algo que ainda não sei se foi genial ou de péssimo gosto, mas AMEI. Só recomendo passar longe se você gosta de histórias com muitas explicações e detesta finais abertos.

Goodnight Mommy (Severin Fiala, Veronika Franz, 2014): Olha, pensem numa decepção. Fiquei completamente obcecada pelo trailer. Um filme de terror austríaco com duas crianças presas numa casa isolada com a mãe, que depois de operar o rosto parece ter ficado meio demônia??? Tô 100% dentro. Ele vai muito bem até a metade, constrói um climão que é creepy as fuck, a mãe com a cara enfaixada é realmente perturbadora, e só aquelas crianças falando em alemão já são motivo pra gente ficar meio incomodado. Só que ali na metade o filme sofre uma virada que eu estou até agora sem entender. O tom muda completamente, o feitiço se quebra, e ainda rolam cenas bem longas de tortura, tortura bem filme-austríaco-alternativo, sabe? E pensar que esse foi o primeiro filme que eu vi em 2016, hahaha. Que vibe boa.

6 Years (Hannah Fidell, 2015): Me interessei por esse filme por causa de um texto que li sobre ele que dizia que o roteiro foi praticamente todo feito na base do improviso, com os atores envolvidos no processo. É a história de um casal que namora desde a escola e as dificuldades de um relacionamento longo. Tendo visto o filme, acho que essa história de improviso foi inventada pra aliviar a barra da produção por conta de um roteiro TÃO RUIM. Mas assim, um cocô atômico de ruindade, sabe? Ele me deixou tão irritada, tão confusa, tão HKARHKAR que eu pensei que fosse a febre (assisti na minha semana de dengue), mas todo mundo odiou e se irritou, então tudo bem. Dei uma estrela e meia porque os atores são lindos demais, então dá pra colocar no mudo e ficar vendo o tanto que o Ben Rosenfield é bonitinho.

Aloha (Cameron Crowe, 2015): ¿¿¿??!!...,,,,¿?¿¿,,¿¿??????????????¿¿¿¿¿!!!,,.¿¿!!..,.,¿¿¿??!!...,,,,¿?¿¿,,¿¿??????????????¿¿¿¿¿!!!,,.¿¿!!..,.,¿¿¿??!!...,,,,¿?¿¿,,¿¿??????????????¿¿¿¿¿!!!,,.¿¿!!..,.,¿¿¿??!!...,,,,¿?¿¿,,¿¿??????????????¿¿¿¿¿!!!,,.¿¿!!..,.,¿¿¿??!!...,,,,¿?¿¿,,¿¿??????????????¡¡¡¡¿¿¿¿¿!!!,,.¿¿!!..,.,¿¿¿??!!...,,,,¿?¿¿,,¿¿??????????????¿¿¿¿¿!!!,,.¿¿!!..,.,??????!!!!???¿¿¿??!!...,,,,¿?¿¿,,¿¿??????????????¿¿¿¿¿!!!,,.¿¿!!..,.,¿¿¿??!!...,,,,¿?¿¿,,¿¿??????????????¿¿¿¿¿!!!,,.¿¿!!..,.,???,,,,!!¡¡¡??,,,,,??¿¿¿¡¡¡¡¿¿¿¿¿!!!,,.¿¿!!..,.,¿¿¿??!!...,,,,¿?¿¿,,¿¿??????????????¿¿¿¿¿!!Gostaria de fingir que esse filme nunca aconteceu, salvando apenas a cena do Bradley Cooper e o John Krasinski conversando com legendas como se fosse um curta que o Cameron Crowe gravou quando estava sem nada pra fazer. Ah, e o figurino da Emma Stone. E o cabelo da Rachel McAdams.

The Intern (Nancy Meyers, 2015): ENFIM UM BOM FILME EM 2016. In Nancy Meyers I trust. Seis anos depois (!) do seu último filme, enfim podemos desfrutar novamente do texto gostoso, bem humorado, honesto e sentimental (sem ser meloso) dessa que é uma das minhas roteiristas do coração (o Hair Pin fez uma mesa-redonda excelente sobre ela, que eu recomendo demais para fãs e não iniciados). Tem a Anne Hathaway e ela é uma jovem de muito sucesso profissional com problemas para administrar a vida pessoal (batido, eu sei, mas muito bem desenvolvido). Tem o Robert De Niro, ADORÁVEL. Coadjuvantes divertidos. Dilemas. DRAMA. Nova York. Queria morar no filme, ser amiga daquelas pessoas, e ter o Robert De Niro como meu estagiário/melhor amigo. Nancy Meyers, te amo tanto.

Monte Carlo (Thomas Bezucha, 2011): Uma das melhores coisas que me aconteceram em 2015 foi virar fã da Selena Gomez, porque esse amor recém-descoberto me levou a esse filme. Tem coisa melhor que um filme idiota? Não tem. Principalmente se é um filme idiota protagonizado pela Selena Gomez e pela Leighton Meester, passado em Paris e Monte Carlo, com essa sinopse maravilhosa oferecida pela Netflix: "Em uma viagem à Paris, três amigas fingem ser ricas quando uma delas é confundida com uma herdeira britânica". Como que não para tudo que tá fazendo pra assistir? É besta e completamente fora da realidade? ÓBVIO, mas se fosse pra ver filme realistão e sério eu tava fazendo maratona do Oscar, né, amigas (pensa numa preguiça). Recomendo a todos e sugiro que se tornem #selenators também.

Carol (Todd Haynes, 2015): Vamos lá. Na teoria, eu amei esse filme. Digo na teoria porque concordo irrestritamente com toda crítica elogiosa que leio sobre ele. Consigo enxergar todos os pontos fortes, sendo o principal deles talvez mostrar uma relação entre duas mulheres por um ponto de vista que não é fetichizado e nem heterossexual. Consigo admirar a sutileza, o poder do silêncio, dos olhares, e se eu fosse, por exemplo, escrever sobre ele em um veículo sério, as pessoas achariam que eu adorei. Na teoria. Porque na prática ele não me causou impressão nenhuma. É difícil admitir isso, mas preciso ser sincera. Apesar de ver tudo que ele tem de bom, ele não mexeu comigo. Quando terminou, eu e Analu nos olhamos e: ¯\_(ツ)_/¯. É um filme de amor, de paixão, mas que não me causou emoção alguma. Desculpa.

Joy (David O. Russell, 2015): Gente, hahahah. Esse filme é tão ruim. TÃO RUIM. Vocês sabem que eu não gosto do David O. Russell e temos uma rixa de anos, que se reacende a cada nova temporada de premiações. Dos seus filmes, achei Silver Linings bem ok. Esquecível, mas inofensivo. Trapaça eu achei truqueiro, usa uma capa de filme engenhoso quando é bem raso e fraquinho. Agora Joy é RUIM. RUUUUIIIMMMMM. Não tem lado pra defender ele. Parece um telefilme de um jeito que os telefilmes ficariam ofendidos com a comparação. Pensa num roteiro CAGADO. Numa história que não faz o menor sentido. Até a produção do filme é confusa e aleatória, o figurino é incoerente, os cenários são estranhos, é tudo muito ruim. Espero que esse seja o filme que faça a Academia botar a mão na consciência e pensar: este homem é louco.

E é isso. Não foi uma leva muito boa dessa vez e acho que é essa meu dedo podre recente que tem me deixado com tanta preguiça de começar a ver os filmes do Oscar. Sinto que vou odiar todos. Mas como não consigo ficar de fora dessa folia, devo começar minha maratona nesse carnaval (vida social bombando) e aí tecerei os comentários de costume - mas a vontade mesmo é rever todos os filmes da Nancy Meyers.

E aí, qual foi o mais legal que você assistiu e me recomendaria para começar com alguma empolgação?

13 comentários:

  1. Oi Anna! Cê já viu Primeiro Amor no netflix? Uma Lindeza só. Bjs

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  2. Toda vez que vejo esse filme "6 Years" no Netflix me dá uma vontadezinha de assistir porque a capa é fofa, mas aí lembro o quanto eu vi falarem mal dele e a vontade passa.
    The Intern eu ameeei! Achei ele tão bom, tão bonitinho e ainda tem a Anne com o De Niro, sem contar que tem os coadjuvantes bem engraçados e na parte que eles vão pegar o notebook na casa da mãe dela eu morri de rir, ri alto.
    Monte Carlo eu vi na TV, acho que na Globo, e eu não conseguia parar de assistir porque é daquelas filmes idiotas maravilhosos que você queria estar vivendo hahaha.
    Até agora não assisti Joy justamente por ser do David O. Russell e eu não ter gostado de nenhum filme que ele fez. Não consigo entender como o povo da Academia consegue gostar de alguma coisa dos filmes dele, sinceramente.

    Dois filmes que eu indico, que assiste nos últimos dias: Victoria e O Quarto de Jack.

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  3. Gente, eu to passando muito longe de Joy. Já tinha nem vontade de ver por causa de todo o pacote, mas é tanta gente falando mal que agora.............. Sobre Carol, amei demais e fiquei sensibilizada, diferente de você. E acho que é um filme pra ver no cinema, coisa finíssima. E, por último, Goodnight Mommy é isso mesmo que você falou. Eu nunca tinha visto o trailer mas sei lá por que eu tinha toda uma vibe mental construída por conta do pôster, mas não foi nada do que eu imaginava. De uma forma bem torcida eu acho um filme interessante, mas acho que mexeu demais com as expectativas das pessoas (provavelmente pela forma como foi vendido também).

    Anotando as indicações de The Skeleton Twins por motivos de Wiig e Hader e The Intern que, apesar de De Niro e Anne, tava super indiferente. Bom saber que é daqueles filmes gostosos e despretensiosos que às vezes a gente precisa tanto.

    Um dos últimos filmes que vi e amei e acho que dá pra te indicar é The Big Lebowski (não sei se já viu). O texto é incrível e os atores sensacionais. E é um filme super divertido também.

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  4. Amiga, você e sua lista de filmes fazendo eu me sentir um ser alienado no mundo ou no mínimo fazendo eu me perguntar: gente, por onde eu andei que não assisti nada disso? Mentira, vi umas coisinhas, mas aparentemente só o que todo mundo viu. Ainda assim, venho aqui dizer que acho Monte Carlo um filme maravilhoso, quase necessário, e que assisti pela 98254ª vez ontem na Globo, que dublado mesmo ele é melhor ainda. É tão errado e com uma história tão impossível que o resultado só poderia ser amor eterno. Aloha eu também assisti e foquei todos os minutos na beleza da Emma e a Rachel que meu Deus POR QUE TÃO BELAS??? Confesso que só por isso já valeu a pena. The Intern eu achei maravilhoso! Por tudo que você falou e também pelo figurino da personagem da Anne que é um dos mais belos já vistos pelo meu único olho que enxerga. Queria tudo e queria comer pizza e beber cerveja com ela também, por que não? Vou providenciar pra assistir It Follows depressa, por motivos de filme de terror bom, o que está em falta. Também 6 years eu morro (morria) de vontade de assistir cada vez que abro o Netflix, me parecia ser tão bom! Jurava que ia me identificar com a história, apesar de sempre ouvir falar tão mal. Quem sabe não assisto só pra odiar? O que claramente não farei com Joy, porque preguiça imensa. Vou dar uma chance pra Carol também.
    Nunca consigo zerar os indicados ao Oscar e esse ano a preguiça atingiu níveis nunca vistos. Mas ainda vou conferir ao menos O Quarto de Jack, que foi o único que me despertou ao menos uma gota de vontade.
    Beijos <3

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  5. Eu adorei o Monte Carlo. Não vi por causa da Selena Gomez, vi por causa de Blair =P. Mas eu ri muito, foi bom que dei uma relaxada da vida. Um alívio.

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  6. MONTE CARLO EH SENSACIONAAAAL
    Adorei as indicações e concordo com 6 Years, que filme péssimo. Do oscar indico fervorosamente Room, esse filme é maravilhoso.

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  7. THE INTERN, MONTE CARLO AMOR ETERNO, AMOR VERDADEIRO

    E meu comentário relevante acaba aqui porque sou uma completa analfabeta em cinema e nem sabia da existência desses filmes hahaha só queria adicionar que: gosto de JLaw - não acho ela essa brastemp toda, mas gosto - MAS NÃO AGUENTO MAIS VER ESSA MULHER NO CINEMA? DÁ UMA VARIADA HOLLYWOOD!

    ENfim, é isso haha

    beijo <3

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  8. Ainda bem que nao fui ver Joy so por causa do Bradley... Aloha também foi uma grande decepção pra mim.
    Bj e fk c Deus.
    Nana
    http://procurandoamigosvirtuais.blogspot.com

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  9. Não conhecia o Letterboxd, vou dar uma olhada. Abandonei o Filmow há tempos, agora tô registrando filmes só no Facebook. Não sou muito de filmes, anyway. Não conheço a maioria dos que você comentou. Na verdade, é um milagre eu conhecer um: Aloha. Eu acho que esse filme não aconteceu. Não é possível. Ele foi só um delírio coletivo, podemos deixar assim?

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  10. Amiga, demorei porque, né, carnaval E post com lista de filmes, um trem que cês sabem que eu amo pacas, rssss. #amarga
    Então, Desses todos aí eu só vi Carol, com a vossa companhia, e você sabe o que eu achei, então vim só dizer que te amo mesmo porque não tenho nada pra falar sobre o resto da seleção #banana.
    Te amo!

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  11. Começo dizendo que nem precisava ler o comentário acima pra adivinhar que amiga Banana deve estar deveras chateada com o mundo porque TODAS NÓS resolvemos postar sobre filmes ao mesmo tempo.

    Continuando, informo que me inscrevi na Letterbox pra tentar ser uma pessoa mais organizada na vida cinematográfica e pra fazer uma watchlist basicamente extraída dos seus posts (essa parte é meio brincadeira, mas na prática vai acabar sendo real).

    Ainda estou chateada que vocês não gostaram de Carol, eu gostei de verdade. Me emocionou muito, nível queria assistir de novo e só não vou agora porque minha lista da maratona oscar (vem presse trem errado, miga!) precisa prosperar esse ano.

    Tô pra ver The Intern them uma vida, e acho que só eu ainda não vi Monte Carlo (mas juro que tá na minha watchlist do netflix tem tempo já).

    Te amo <3

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  12. Gente, eu preciso voltar a assistir filmes e confesso que teu post me deu vontade de voltar! :D
    To louca pra ver Carol, todos os filmes do Oscar...e tava super curiosa com o The Intern, pq tava com medo de ser mais um filme idiota hahahaha! Vou mto assistir.

    Vc já assistiu Mustang? Eu vi o trailer e to looouca pra ver pq tem muito uma vibe Virgens Suicidas. Ah, ontem comecei a assistir (tava com mto sono, vou terminar hj haha) Mistress America. Já viu Frances Ha? Parece (PARECE!) uma continuação, e tem a Greta linda <3 hahaha

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  13. 6 Years tá na minha lista de piores filmes da vida, com certeza. Acho que só tive paciência pra terminar porque tava esperando a história engatar, e aí, do nada, acabou.

    Pelo que eu entendi, eles tentaram fazer um filme que mostrasse o cotidiano do casal, mas acabou ficando assim mesmo e... Bem, seria ótimo se existisse a opção desver.

    Eu leio o blog há um tempo e nunca comentei, mas já que tô aqui nesse post: você tem cara de ser o tipo de pessoa que gostaria de Orgulho & Preconceito, caso não tenha assistido/lido ainda.

    E as pessoas que gostam de Orgulho & Preconceito são as pessoas com os melhores blogs, vale lembrar HAHAH beijo!

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