sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Annas, Anninhas e Carianas

Meu pai adora contar que desde que era bem novo, tinha certeza que um dia teria uma filha, que seria menina e se chamaria Anna Vitória, assim, com dois enes. Eis que numa manhã ensolarada de sábado, no dia 26 de fevereiro, esse propósito se cumpre e minha pessoa chegou a esse mundo (depois de, claro, ouvir do Criador: desce e arrasa). Eu era o bibelô da família, e todo mundo enchia a boca pra dizer meu nome, que diziam ter bossa de princesa. Papai se inchava de orgulho. Até que, um dia, alguém resolveu que estava na hora de eu ter um apelido, e foi nesse fatídico e terrível momento que alguém pensou que seria divertido me chamar de Tó. Era engraçado and criativo and uma ótima maneira de implicar meu pai, todo sistemático, and, novamente, engraçado. Por isso que, por vários familiares e amigos dos meus pais, sou chamada de Tó há 17 anos.

Não gosto nem um pouco desse apelido, e muitas vezes a simples referência à ele já me deixa meio cabreira com a pessoa que o disse, principalmente naqueles dias que eu acordo do lado errado da cama. De uns tempos pra cá já me resignei a esse triste destino, porque para um apelido ruim pegar e durar por anos, o princípio básico é você não gostar dele. Minha esperança é que um dia me esqueçam, embora saiba que minha mãe é chamada de Furreca (longa, longa história) por suas primas desde a época que mal sabia falar.

Tirando a excrescência supracitada, nunca tive nenhum apelido muito significativo. Todo mundo me chama de Anna, na maior parte das vezes, e não considero isso um apelido, porque pra mim é como se fosse um primeiro nome. Até porque meus pais só me chamam de Anna Vitória quando estão bravos ou sérios, e sempre que sou chamada assim tenho a impressão que a pessoa também está. Tenho um amigo que costuma me chamar assim, e vez ou outra, quando ele diz meu nome, já fico instintivamente tensa interiormente, pensando que ele vai continuar a frase com algo do tipo "Por que você não arrumou sua cama até agora?". Mania de perseguição, trabalhamos. Por causa das pernas compridas, o famigerado Anninha nunca pegou, até o dia que criei um blog.

Acho engraçado e fofo que os leitores mais chegados daqui sempre me chamam de Anninha, e quando tem conferência no Skype com as mafiosas amadas também é assim que me chamam. Às vezes rola uma confusão, porque nunca sei direito se elas estão falando comigo ou com a Analu, as duas An(n)as da galhera, porque acho que ela tem bem mais cara de Aninha do que eu, mas de toda forma, acho fofo, acho florzinha. Alguns professores também costumam usar o Anninha e no início eu acho estranho, não sei se é comigo que eles estão falando. É um apelido que meus amigos nunca usam, não naturalmente, acho que nunca ouvi um "Anninha, me empresta a borracha?" ou "Ai Anninha, que aula chata", o diminutivo é sempre usado como recurso de deboche ou persuasão ("Annniiiiiinhaaaaaa, vamos na cantina comigo?"); no entanto, para o primeiro, meus amigos recentemente tem adotado o Chatanna, ou até Chatanninha. Já o  Matheus costuma me chamar de Chicória (Vitória ~ Chicória). No começo era pra fazer graça, mas ele está começando a se acostumar com isso e vira e mexe eu atendo o telefone e escuto "E aí, Chicória?". Sou muito respeitada.

Anninhas e Chatannas à parte, depois de Tó eu só não gosto mesmo é que me chamem de Vitória. Não é porque eu não gosto do nome, mas é porque eu não me chamo Vitória. Estava conversando sobre isso com a Analu e ela disse que odeia quando a chamam de Luísa, simplesmente por esse não ser o seu nome. Se falam Vitória eu realmente acho que não é comigo e fico incomodada, como se estivessem me chamando de Bárbara, Coralina, ou um nome aleatório qualquer e o pior é que isso acontece bastante. Meu professor de Física do primeiro colegial, que só é perdoado porque foi um dos melhores professores do mundo, sempre que falava comigo primeiro usava o Vitória, invariavelmente. Aí ele me olhava, hesitava, e dizia "Não, peraí, Anna Vitória". Outro professor costumava usar Anna Vic e eu nem me importava tanto, mas tive uma professora de ballet que me chamava de VIC. Poxa, a mulher usava um apelido, de um nome que não era meu, ainda por cima com a grafia errada!

Os únicos que tem permissão para me chamar de um nome que não é meu são meus avós. São muitos anos de troca incessante de nomes no clã dos Rocha, e se eu fosse um tantinho só mais instável mentalmente, já teria desenvolvido uma personalidade independente para cada nome que me chamam. Minha tia, irmã do meu pai, se chama Carolina, mas em casa todos a chamam de Loli. Ela tinha mais ou menos uns 19 anos quando eu nasci, mas até hoje somos bem parecidas fisicamente, o que imagino ser a razão dos meus avós, em exagerada frequência, me chamarem de Carolina/Loli, e a ela de Anna Vitória. Quando um deles abre a boca já fico até rindo vendo sair o clássico "Ô Carolin...Anna Vitória". A confusão se tornou ainda maior quando minha prima Mariana nasceu, nenhuma de nós três nunca mais foi chamada pelo nome certo, até porque o Gustavinho, irmão da Mariana, a chama de Nana, assim como o resto da família, e pedir pra separar Anna de Nana é meio demais, né? O episódio mais engraçado, no entanto, aconteceu quando Mariana tinha alguns dias de vida e a casa estava naquele furor por conta do novo bebê. Minha avó foi falar comigo e olha bem o que saiu: "Ô Carolina, er, quer dizer, Mariana, hmmm CARIANA, VEM CÁ".

No meio dessa confusão toda, meus primos me chamam de Tetê, e até hoje ninguém sabe de onde eles tiraram isso.

Katie White curtiu esse post

20 comentários:

  1. Pronto. Fiquei com a música na cabeça.

    "excrescência supracitada" - epic win!

    Seria muita trollagem te chamar de Tô, né? Não irei tentar, porque prezo pela minha vida. Engraçado como UM nome pode se tornar tantos apelidos! Nunca reparei como te chamo, mas acho que é Anna, né? Com os dois N, deixemos claro. Mas acho seu nome muito lindo, de verdade, seu pai tem bom gosto desde jovem.

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  2. DEMAIS!

    (também fiquei com a música na cabeça).

    Annoca (new!), eu nunca tive muito problema com apelidos: sempre foi Isa, e AÍ de quem tentasse uma variável. Exceto pelo meu pai, que PROIBIU a tia da minha escolinha de deixar os meus coleguinhas me chamarem assim, acredita? Doido. Em casa, sou só "Isadora", mas sempre brigo com quem me chama pelo nome completo fora daqui. Parece que vai me mandar comer direito, mesmo :P

    Minha bisa também trocava os nomes, mas a situação era um pouco mais série. Como eu era a última dos primos, era assim "Luciano, Leonardo, Daniel, Adriano, Marcelo, João, Gustavo... Isadora, pega água pra mim?".Mas ela podia :)

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  3. Acho que isso é do nome.. hahahah. eu também odeio que me chamem de Vitória e aqui em casa minha mãe e minha irmã me chamam assim desde que eu nasci. Quando meus amigos me chamam de Ana eu quase infarto de alegria, porque sempre achei que Ana Vitória é o nome usado pra brigar comigo! ahhahahha

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  4. aaaah e se você acha estranho o apelido Tô, agradeça a Deus porque minha familia me chama de Oscleidy né! Meu twitter nunca foi a toa! hahahah

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  5. Antes de mais nada, tenho que te confessar que seu nome é lindo e já foi pauta para as minha intermináveis dúvidas entre eu e o námo a respeito de nossa filha. Isadora também já entrou no páreo.

    Apelidos são engraçados. Flávia, por exemplo, que é o meu nome, não dá margem para mtos, então eu sempre fui a Flá, a Flaví ou a Flavinha, mas esse último nunca combinou comigo (de pequena eu nao tenho nada! rs). Mas aí surgem outros como Loira, Paquita, Xuxa e assim vai indo. Adoro a história dos apelidos. Adoro a originalidade!

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  6. Sabia que você ia arrasar nesse post, hahah. Então, acho que vai ser mais um daqueles comentários enormes, vamos lá? Vamos, êê!
    Meus pais me chamam de Ana Luísa. Só eles. Minha irmã me chama de Naluísa, e alguns da família também. De resto, sou tudo. Menos Ana Luísa. Sou Analu, Analóisa, Lu, Anitcha, Nalu, Nana, Naninha, até Aneybous eu já fui. Agora.. Aninha. Aninha é um troço engraçado, porque quando eu tinha meus 13 anos e era metida a adolescente encrenqueira, as pessoas me chamavam de Aninha e eu berrava: "Aninha não que eu não sou diminutivo." Veja quanta classe! Até que eu parei de ser idiota, e o mundo percebeu isso, e eu me derreto horrores quando as pessoas passam do Ana para o Anninha. Outro dia eu quase apertei a 'tia' da cantina do Cena hum, porque fui pagar minha conta e vi ela abrir o caderninho. Lá estava minha conta com o título de: Aninha! Então essa sou eu, prazer, Aninha! Meu professor de música-ídolo, o Jr, me chama de Analu, ou de pequena Bussular. E ele fala que é uma mágica eu ter um nome que é pronunciado de tantas formas diferentes pelas bocas queridas. Sei que a partir do dia que eu assumi o Aninha pra minha vida eu passei a ser mais feliz. É lindo, é carinhoso, é pequenininho, e eu adoro. Ainda mais quando o vejo escrito. Porque as pessoas poderiam escrever ANA na mensagem de texto, mas não. Escrevem ANINHA. E eu adoro.
    Agora. VIC. Ninguém merece. Eu também não gosto do LU, mas como quem inventou a moda do LU foi a Anna Beatriz, e dela eu perdôo qualquer coisa, assumi o Lu também, mas só dentro da casa dela. E eu defendo ela desse tipo de coisa: Minha mãe tem uma mania de chamar a menina de Bia! Mas que bugalhos! O NOME DELA É ANNA BEATRIZ, não Beatriz! E portanto o apelido dela NÃO PODE SER BIA, ora essa! Ainda mais que minha prima, tia dela, se chama BIANCA e todo mundo chama de Bia. ¬¬
    E a minha filha vai chamar Alice, enquanto eu não crio coragem de chamá-la de Aurora, Airen ou Florbela. ^^
    Beijos, minha flor!!

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  7. há, todo mundo acha meu nome complicado, então, desde a escola, quase nunca me chamam por ele. engraçado que alguns colegas de trabalho achavam que meu nome era apenas Del. :P

    no início da universidade, o pessoal associava Del à marca de computadores (com um "l" a menos) ou àquela tecla do teclado :) principalmente pq cursei ciência da computação, rs

    mas sempre achei ana (com um ou vários "n") um nome muito bonito .

    beijo

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  8. Acho que todo mundo que ler esse post vai ficar com essa música na cabeça né? HAHAHAHAHAHAH não sou mafiosa chegada, nem comento aqui com frequencia (apesar de ser seu blog já faz um tempinho considerável), é triste essa de apelidos...
    Eu sofro com a falta deles, Alessandra é um nome comprido demais que só derivam Alê e Lê, ok que meu pai sempre inventa uns apelidos nada a ver pra me zoar, mas o maximo que pegou foi "lekinha" sério... QUal a relação entre Alessandra e Leka? ALGUÉM ME EXPLICA!

    Tá, não vou monologar sobre meu drama com sobrenomes também, mas Cariana foi triste! Fica Anna então, pra não confundir com a Nalu! HAHAHAHA

    xx

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  9. HAHAHA Eu me chama Carolina e minha irmã Mariana, já cansei de ouvir meu pai chamar Cariana!

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  10. Ah, Anna, os Magalhães também são assim. Já até acredito que meu segundo nome é Juliana, nome da minha prima. Ou Ruth, nome da minha mãe. E por telefone é sempre Erika, minha irmã.

    Como minha família acha que eu já sofri demais com Rúvila me apelidaram de Ruvi, ou Ruvis. Pra falar a verdade, a família não tem costume de apelidos, só de encurtar o nome.

    beijos

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  11. Sofro desse mesmo mal! Minha avó teve 12 filhos e mais de 30 netos, falava o nome de todas as mulheres antes de falar o meu. Tenho uma prima chamada Mayta, minha família inteira fala "Mayta, quer dizer, Mayra" o tempo todo. Minha mãe várias vezes me chama de "Mária", por confundir-me com meu irmão, já meu irmão me chama da primeira coisa que lhe vem à cabeça. Algumas amigas me chamam de Amy, outras de May, há ainda as que me chamam de "Mayrinha" e o diminutivo me cai bem porque sou realmente minúscula. As pessoas da escola geralmente me chamam de Velma, exceto um professor que encasquetou em me chamar de "Florzinha". Professor aliás é a raça nobre. Sempre demoram uns 5 meses para entenderem que meu nome é "Mayra" e não "Mayara" e que se pronuncia "Ma-y-ra" e não "May-ra". A família, aliás, quando não consegue separar o meu nome com o da minha prima me chama de "Má" e daí complica porque 60% da galera tem seu nome iniciado por "Má", então todos olham ao mesmo tempo. Engraçado de se ver.
    No fim das contas, esranho mesmo é quando alguém me chama de "Mayra", demoro para perceber que é comigo e quando percebo vou logo achando que levarei bronca. Acho que a única coisa mais estranha do que o "Mayra" (e olha que eu AMO o meu nome) é quando minha sobrinha me chama de "Tia", aquilo é a pior coisa de ser ouvida, sério. Sinto-me com 50 anos. Péssimo.
    Enfim, escrevi demais! Tchau Anninha! haha

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  12. Nossa, eu adorei o post Anna!
    Eu só te chamo de Anna mesmo, acho seu nome com dois enes tão bonito que não tenho por que não usar!


    Aqui em casa, o meu equivalente a Tó, é Digú! Minha madrinha me chamou assim quando eu ainda estava no berço! E bem, 21 anos depois, minha mãe ainda fala esse nome na frente dos amigos, vizinhos, parentes... #adoro!

    Enfim, adorei o texto, adoro seu jeito de escrever.
    Ando ausente por causa da facul, mas sempre que dá, venho me contagiar aqui :D

    Beijão

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  13. HAHA, me identifico MUITO com tudo que tu escreve. Que lindo isso, gente.
    Minha vó, antes de chamar meu nome, chama o nome de TODAS as netas e netos. Então sai uma coisa mais ou menos assim: "Ô Carolina, Carmen, Marlene, Arthur, Gabriela!!" HAHAHA, é muito engraçado.
    Na minha família todos me chamam pelo nome mesmo: Gabriela. Meus amigos me chama de Gab ou Gabi, normal. Um amigo meu só que me chama de Ânia, e eu não sei porque! E meu vô e a família dele me chama de Pretinha por causa da minha cor do verão. hahaahah
    Beijo Anna Vitória! :D

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  14. Sua família é muito divertida!!! hahaha!
    Na minha acho que ngm nunca confundiu meu nome com o de nenhuma prima, mas meu irmão sofre com isso!!
    De qualquer forma tenho milhares de apelidos familiares também como: Tissa (o mais usado), Lá, Lalá, Lari e Claris (tipo cléris haha!)! Já me acostumei, afinal todos tem a ver com meu nome!
    Quando eu conheço alguém que tem nome composto NUNCA chamo pelo segundo nome, até pq eu não consigo entender aquele nome como sendo o único nome da pessoa! Tenho duas colegas chamadas Ana Paula e tem gente que chama as duas de Paula! Nunca sei de quem as pessoas tão falando até perguntar: que paula??! E vou lá e chamo de Ana Paula, onde já se viu? hahahaha!!
    Beijossssssssss!

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  15. Não acredito que existam almas gêmeas até que me provem o contrário, mas depois do 5º parágrafo desse post eu acredito muito muito em almas com karmas Ctrl+c ctrl+v.
    Tenho o desprazer de me chamar "Evelyne Joyce" e desde que descobri isso tenho aversão a meninas que se chamem Joyce num primeiro momento, e me solidarizo com qualquer pessoa que tenha nome duplo como esse meu. Que não combina de jeito nenhum.
    Eu nem reclamava tanto disso até que, sim, 2 professores seguidos de FÍSICA que encucaram com meu nome, e como as pessoas esquecem meu primeiro nome, mas não esquecem de me zuar, me chamam de Evelyne Joyce com sotaque americano até o presente momento.
    Nem vou falar que todas as pessoas que eu já conheci na minha vida erram meu nome por baixo umas 3 vezes por dia, porque seus comentários não são divã.
    Enfim, solidarizo-me contigo.

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  16. Poxa Anna, agora eu só vou te chamar de Tó, cê se ferrou na minha mão. kkkk! Brincadeira. Eu ganhei o apelido de Nina graças a um casal espanhol, amigos de minha avó paterna. Eles sempre esqueciam o meu nome e passaram a me chamar de Nina. O apelido pegou na família, escola e amigos de um modo geral. Eu gosto. Ainda amis agora que o Chico fez uma música "para mim", haha!
    Beijo Tó. Quer dizer, Anninha...

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  17. Outro dia eu percebi que para reconhecer se um cara já deixou de ser um homem normal e é um pai é: ele confunde o nome dos filhos? Caso a resposta seja positiva, nem depois de caminhar toda a muralha da China ele vai voltar a ser um homem.
    É claro que mamãe confunde meu nome com o da minha irmã. Esperto é papai que colocou o nome da maioria dos filhos de Luiz (e no meu caso, Luisa) pra errar menos. Ele acaba chamando todo mundo de Lu ou Luca (que era o apelido dele quando criança!).
    E o caso mais bizarro é o do meu padrasto. Ele chama a filha dele pelo nome da irmã e vice-versa. Chama o filho pelo nome do irmão dele e vice-versa também! Sentido, donde estás?
    Sobre o apelido, agradeça que você não é chamada de Maranhão! hahahaha

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  18. Seu pai foi realmente muito feliz na escolha.

    Acredito que antes mesmo de falar contigo pela primeira vez já havia aprendido que não seria uma boa ideia te chamar de Anna Vitória.

    O que me intriga (muito) são as pessoas que erram seu nome e escrevem com um "n" só. Você não tem cara de Ana. Você é a própria Anna.

    Seu nome é realmente lindo e não poderia ser diferente.

    beijo

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  19. Huha que post divertido, Anna! Cada vez que venho aqui (e agora passarei a vir mais ~~tempo livre, sabecomé) tenho certeza que tu nasceu pra escrever mesmo.

    Eu acho teu nome lindo demais! Meu nome também tem dois nomes (deu pra entender né) mas eu ignoro totalmente a existência do segundo. Começa com M, assim como o nome do meu namorado, que uma vez brincou que ia me dar um pingente de M e eu fiquei morrendo de ódio achando que ele tava de zoação por causa do meu segundo nome. Falei meio puta da vida "M DE QUÊ?" e ele ficou sem entender porque, afinal, era do nome dele. Acontece. Não é meu nome e nunca ninguém me chamou por ele. Um amigo até já tentou, mas ignorar é arte e logo ele aprendeu ahuah
    Apelido pra mim é que nunca rolou mesmo. Amandinha também não faz jus à altura de 1,7m e eu sempre achei que apelido devia ser menor que o nome, e não maior. Tenho uns dois amigos que me chamam naturalmente de Mandy mas eu acho tãaao estranho, deu que sempre ficou só Amanda mesmo.

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  20. Nomes compostos têm esta particularidade, né... minha prima se chama Ana Paula. sempre a chamei de Ana, mas a mãe dela só a chama de Paula...
    Minha irmã se chama Maria Isabel, mas ela é chamada de BEL desde o primeiro dia!!!!! rs....
    Minha irmã do meio é a Melinda e ela ODEIA quando a chamam de "linda"... HAHAHAHA.....
    beijos!!!

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