quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Os melhores shows da minha vida

Olha, se tem uma coisa que faz a vida ser show, é ir em shows (dsclp). Shows de música são uma das coisas que eu mais amo no mundo inteiro, e eles continuamente se provam maravilhosos mesmo com todo o contexto que nunca é favorável. Shows são caros, desconfortáveis, cansativos, insalubres, reúnem as melhores e as piores pessoas do mundo num mesmo lugar (e as piores sempre vão estar perto de você), é sempre um perrengue pra ir e pra voltar (e piora bastante quando você mora no interior e precisa viajar sempre 600km pra qualquer show grande) e você sempre corre o risco do artista estar num dia ruim e entregar uma apresentação meio bosta, fazendo com que todo esse esforço seja em vão. Mas, mesmo assim, vale a pena correr o risco. Eu acho. 

Sempre escrevo sobre os shows que vejo aqui no blog logo quando eles acontecem, mas como recordar é viver, resolvi fazer uma lista mais breve contando um pouquinho sobre cada um, porque estou morrendo de saudades e com uma vontade muito errada de colocar um showzinho no meu calendário ainda esse ano (alguém me leva na mala pra ver o Belle and Sebastian, por favor, nunca pedi nada pra vocês). 

Los Hermanos e Radiohead no Just a Fest (2009)


Com 15 anos eu não fiz festa e nem fui pra Disney, mas meu pai me levou pra ver o show do Radiohead. Adoro essa história primeiro porque me faz parecer muito cool (acredite, eu estava me sentindo MUITO COOL naquele momento), e segundo porque foi um dos presentes mais lindos e inesperados que ganhei na vida. Tipo, quais as chances do meu pai ter sozinho a ideia de me levar pra ver um show de uma banda que ele mal conhecia e de quem eu mal falava, mas amava muito mesmo assim? Sabe aquela coisa que você acha tão improvável de acontecer que nem chega a sonhar com ela? Então, eu nem sonhava que um dia teria essa oportunidade, mas ela chegou um mês depois do meu aniversário de 15 anos.

E aí veio a outra surpresa, talvez a maior, que nem meu pai poderia imaginar: o Los Hermanos tocaria no mesmo dia, o primeiro show depois do hiato, uma graça deles que nem os fãs imaginariam que viria. Mas veio. E eu estava lá pra ver. 

Costumo brincar que meu pai ainda me deve um show dos Los Hermanos de verdade, porque perdemos o começo presos no trânsito, coisa que não teria acontecido se tivéssemos saído na hora que eu sugeri. Lembro da minha aflição na fila ouvindo "Todo carnaval tem seu fim", de começar a chorar de desespero lá fora, e entrar em colapso ao ouvir "O vento" assim que finalmente conseguimos entrar. Mas, mesmo com esses erros de percurso, eu jamais trocaria esse momento com Los Hermanos que eu tive, porque foi o meu momento, sabe? Posso assistir milhões de outros shows deles que nenhum vai ser como aquele. 

Além de estar vivendo o ápice do meu amor pela banda e ser imensamente apaixonada por todas aquelas músicas, eu também tinha acabado de ter meu coração quebrado depois de uma não-história-de-amor toda embalada por Los Hermanos. "Sentimental" foi a penúltima música, e embora estivesse me preparando pra ela durante todas as outras, senti aquilo com tanta força que achei que fosse morrer, cantando entre soluços e pensando que não podia ligar para a pessoa que eu mais queria que ouvisse aquilo. "Eu sei não é assim, mas deixa eu fingir, e rir..."


Recuperada a estabilidade emocional, era hora de ver o Radiohead. Foi o primeiro show grande que eu vi e não tinha como saber, mas eu estava presenciando o melhor show que veria na vida. Sei que ainda sou nova, tenho muitos shows pela frente e nunca vi o Wilco, mas se nem o Paul McCartney superou o Radiohead, acho difícil que qualquer outro supere a banda. Foi tudo absolutamente perfeito e muito impressionante, as luzes no palco, os telões que mostravam detalhes inesperados (tipo o olho do Thom Yorke), e todas as pessoas tão hipnotizadas, encantadas e felizes, genuinamente felizes, por estarem ali. Era como se estivéssemos todos - incluindo a banda - num transe coletivo de puro amor e reverência à música. 

Aí veio a chuva e aquela coisa louca que foi "Paranoid Android", selando pra sempre meu destino de fã que iria pra pra sempre procurar aquela emoção de novo em todos os shows subsequentes. O show está disponível na internet por conta de um projeto colaborativo MUITO LEGAL que foi feito na época, juntando registros de todas as pessoas que estavam lá para montar a apresentação. Lembro de acompanhar o Rain Down pelo Orkut (!) e até hoje reassisto e fico muito feliz porque algo assim existe, uma das minhas melhores memórias registradas de forma única. Eu não era a única pessoa sendo transformada naquela noite. God loves his children.

Switchfoot em Ribeirão Preto (2010)


Lembrar do Switchfoot é lembrar de toda a minha história com a Anaisa, uma das minhas melhores amigas. Tudo o que vivemos em mais de dez anos de amizade teve junto a presença do Jon Foreman, mesmo na época quando ainda não o conhecíamos. As músicas do Switchfoot são trilha sonora para nossas aventuras absurdas, as loucuras sem sentido, os planos malucos, as noites sem dormir, os sonhos, os choros e tudo de mais profundo que nos une. Ver o show da banda foi viver isso tudo na máxima potência, anos de emoção e memórias condensados em duas horas. 

Levamos cartazes pro show pedindo "Gone", nossa música favorita, a música da nossa vida, e por conta deles fomos parar na beirada do palco (!), chamadas pelo Jon (!!), enquanto ele cantava "Gone" (!!!). A casa era pequena e o Jon era um maluco que se pendurava nas estruturas do palco e jogava o corpo pra frente, ficando com o rosto a centímetros de distância de quem estava na grade, me deixando ver de perto o azul claro absurdo dos seus olhos. A gente gritou, chorou e morreu diversas vezes, era a nossa noite com o cara que mais amávamos no mundo, tão perto que chegava a suar na nossa cara, e foi tudo o que sonhamos e talvez um pouquinho mais. 

Paul McCartney no Morumbi (2010)

que homem
Ver o Paul McCartney também era algo que eu não imaginava que fosse viver. Não sei se vocês lembram, mas há pouquíssimo tempo ainda era coisa rara essa brincadeira de shows internacionais no Brasil. Quando acontecia, era um evento. Se eu não me engano, essa turnê do Paul foi a primeira que passou por aqui depois de mais de 15 anos. Eu não era nem nascida no último show que ele fizera aqui, e já tinha aceitado que morreria sem ver um beatle. Até que o Paul estava diante de mim.

Lembro de passar o show inteiro tão estupefata que demorei algumas músicas para conseguir reagir apropriadamente. Só ficava olhando embasbacada aquele velhinho lindo com seu elegante terno azul. Nunca vou esquecer do terno azul e do fato de que depois de três horas de show o Paul não estava suado. Fiquei tão extasiada de emoção que só fui chorar quando ele foi embora, foi como acordar de um sonho bom. Como assim vão tirar ele da gente? Não, pelo amor de Deus, deixa esse homem aqui. Ainda acho que foi por isso que ele escorregou e caiu antes de sair do palco, era muita gente não suportando a ideia dele ir embora.

Assim como a Couth, até agora não acredito que esse show aconteceu e eu estava lá, mas as lembranças às vezes me tomam no meio do dia e fico arrepiada lembrando: os primeiros acordes de "The long and winding road" e minha alma em pedaços, o português de gringo lindo antes de "My love" - "essa música é para minha gatinha Linda" (não sei se vocês sabem, mas sou uma heavy shipper de Paul e Linda) - as fotos do George aparecendo ao som de "Something" no ukulele, dançar "Band on the run" abraçada com desconhecidos, melhores amigos instantâneos unidos pela magnitude daquele momento: estávamos diante de um beatle, e ele era maravilhoso demais pra ser verdade. Mas era.

The Killers no Lollapalooza (2013)


Pensa numa aventura errada. Pois é, essa é minha história no Lollapalooza de 2013. Foi um troço que começou e terminou errado demais, e até hoje a única explicação que tenho para estar aqui hoje viva contando essa história envolve um milagre, um ônibus misterioso e uma dose cavalar de sorte depois de porções estratosféricas de azar. Só que no meio disso tudo teve um show que fez todo o perrengue valer a pena. 

Foi como se a vida tivesse entrado em stand-by assim que eles abriram o show com "Mr. Brightside", pra só voltar a funcionar ao fim de "When you were young", que fechou a apresentação. Eu comecei a pular na primeira música e só parei na última, carregada pelas pessoas. Chovia quando eles tocaram "All these things that I've done" (chuvas são muito importantes pro impacto emocional dos shows), e eu estava abraçada com os meus amigos dizendo que "I've got soul but I'm not a soldier", como a gente disse que faria tantas vezes sonhando com esse momento, que mesmo cheio de obstáculos, atrasos e doenças (eu já contei que o Matheus estava com dengue e passando mal?), estava acontecendo e era incrível.

E meu Deus do céu como o Brandon Flowers é lindo.

Arctic Monkeys na Arena HSBC (2014)

QUERO
HAHAHAH EU NUNCA VOU SUPERAR ESSE HOMEM DEITADO NO PALCO
É muito difícil separar esse show de tudo que veio antes dele, e tudo que veio depois. Porque eu estava no Rio de Janeiro com as minhas amigas, vivendo um dos melhores fins de semana da minha vida, e estar diante de Alex Turner perdendo a voz tentando cantar "Fluorescent Adolescent" tão rápido quanto ele foi mais um elemento dessa colcha de retalhos maravilhosa. Tínhamos virado a noite dançando até morrer numa festa incrível e tiramos força não sei de onde para estar ali de pé, pulando e gritando histericamente.

Fomos parar no meio de uma roda punk com caras malucos se batendo e fazendo algazarra, mas eram caras malucos se batendo e fazendo algazarra muito do bem. As pessoas se afastaram com medo, e nós ficamos ali, lépidas e faceiras, curtindo o espaço aberto e aproveitando a brecha pra fazer muita festa. E aí tinha o Alex Turner, o cara mais gostoso e incrível do mundo, tão lindo que até doía, com aquela guitarra, aquela roupa ridícula, aquele cabelo que ele insistia em arrumar toda hora, dizendo coisas que não dava pra entender porque o menino tem uma dicção horrível, e lembro de no final pular com tanta força ouvindo "R U Mine" que quase caí e derrubei várias pessoas. E teve Mardy Bum, rápida, só no violão, que eu jamais vou esquecer. 

Quando tudo fica difícil penso nele se oferecendo pra ser meu aspirador de pó e depois fazendo o apelo: "can't we just laugh and joke around?", sim, Alex, a vida é muito curta pra fazer cara feia, vamos rir e fazer piadas, no fundo isso é tudo que importa.

Bônus: top 5 6 shows que eu preciso ver antes de morrer
  • Wilco - O sonho do Wilco no Brasil nunca morre, mas já tenho uma poupança em andamento para vê-los no Solid Sound em 2017, e quem viver verá meu óbito ao som de "Pot kettle black";
  • Taylor Swift - Mas nem que eu tenha que caçar essa abusada no inferno;
  • The Strokes - Eu tinha vestibular no dia seguinte ao show que eles fizeram no Planeta Terra e tentei me consolar imaginando que seria horrível - o Julian é imprevisível e era a turnê do Angles (do Angles!!) - mas no dia seguinte li no jornal que eles só tocaram músicas antigas e que tinha sido incrível (chorei horrores), e guardo mágoa desse dia até hoje - até porque nem passei na prova. Vida, você me deve essa;
  • Death Cab For Cutie  - Sinto que esse sonho está cada dia mais próximo, Ben Gibbard (que agora está gato) que me aguarde;
  • Jenny Lewis - Quero as dancinhas, quero participação especial das HAIM, quero as histórias entre uma música e outra e, sobretudo, quero o coralzinho de "Acid tongue" pra eu chorar horrores, e minha spirit animal em todo o seu esplendor e maravilhosidade (com várias músicas do Rilo Kiley no set), dá pra ser?
  • St. Vincent - Nem dava bola pra ela até assistir pela TV o show que a Annie fez no Lolla desse ano e ficar obcecada e ir atrás de todas as suas apresentações no Youtube. Se quiserem ver uma deusa da guitarra em ação e questionar sua sexualidade, faça a mesma coisa e venha sonhar com um show dela comigo;

9 comentários:

  1. acho que diz muito sobre meu lado manda-mais-mainstream-que-tá-pouco, porque aos 15 anos o show que eu fui foi dos Jonas Brothers. Eu nem amava eles tanto assim, mas Demi rainha Lovato ia abrir o show e fui anyway. Desnecessário dizer que passei o show inteiro gritando, pulei grade e todas as coisas que me colocariam em um filme adolescente.

    O primeiro show que fui foi da Avril Lavigne, tinha uns 11 anos, acho, no Pacaembu. Foi memorável não pelo show em si, mas a experiência toda foi tão adulta, ainda que minha mãe estivesse junto.

    Acho que os melhores, de formas completamente diferentes, foram McFly e Beyoncé. O caso do McFly foi porque eu pré-adolescente era completamente obcecada. Foi uma coisa que passei uns três anos falando sobre. Eles vieram algumas vezes pro Brasil, mas nunca consegui ir. Em 2011 eles voltaram, eu fiz a louca e fui. Foi maravilhoso e nostálgico.

    E a Beyoncé eu nem ia (pois dinheiros), mas aí meus primos me ligaram dizendo que a companhia deles não podia mais ir e me oferecendo o ingresso. Era verão paulistano, chovia, trovejava, o Morumbi parecia uma grande cascata, porém IDGAF. Foi o único show que assisti das arquibancadas na vida e me garantiu que nunca mais fizesse isso. Acho que é o privilégio de ser meio alta, mas ver shows da pista é muito mais legal. Ainda assim, Beyoncé, estádio lotado e a arquibancada pulando. Toda uma experiência que fico feliz de ter tido.

    Menção honrosa pra ver que fui no show de High School Musical (não nego minhas origens) e um creepy dad que tava atrás de mim e das minhas amigas jogou pipoca na gente porque estávamos cantando alto demais. Em um fucking show. Segunda menção honrosa fica pro show do Black Eyed Peas. Eu nunca tinha sentido o cheiro de maconha na vida e aquilo foi uma prévia de festas universitárias do meu futuro.

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  2. AI.ANNA.VOCÊ.FOI.NO.SHOW.DO.SWITCHFOOT.E.VIU.OS.OLHOS.LINDOS.E.AZUIS.DO.JON.FOREMAN!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Na época eu já te conhecia e fiquei tão feliz por você! Era como seu fosse eu lá hahaha. Imagino que ir em qualquer um desses shows tenha sido incrível mesmo. Eu vou em um show de alguém que nem sou tão fã assim e fico boba, imagina ir em shows de bandas que a gente gosta muito, né?
    O único ruim pra mim agora é que tem muito show e são com preços salgados, daí fica difícil ir em todos e bate aquela bad.
    Mas também acho que pra vida ser show, você tem que ir em muitos shows. Uma das melhores experiências e sensações da vida!

    Ps.: acho que vou fazer poupança que nem você e ir assistir um show do Jon em outro país haha, porque esperar vir para o Brasil tá tão difícil! Eu não posso morrer antes desse momento, não posso! hahaha
    Beijo

    http://www.deborabp.wordpress.com

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  3. Primeiro comentar sobre o show da Taylor: HAHAHAHHAHAHAHA
    Fico aqui aguardando o dia que vocês irão a um show dela e vão quebrar a internet com textos MARAVILHOSOS sobre.
    Queria muito ir a um show do Los Hermanos, MUITO MUITO MUITO mesmo.
    Não sou muito ligada a coisas musicais, mas teve uma época - depois de uma turbulenta história acabada - que eu SÓ ouvia eles. Muito masoquismo, muito sem noção. Devia ouvir Kelly Key, mas não devia ouvir Los Hermanos. Que fase.

    Fiquei muito querendo ir no show do Paul McCartney aqui no Mineirão, mas né, muitas dilmas, senhor. :/
    Mas imagino que até hoje você deve se pegar pensando sobre o assunto sem saber se foi real mesmo.
    Os que mais gostei de ir - que não fui em muitos - foi um do Nando Reis, do Frejat e do Teatro Mágico.
    E do - pausa - Latino. :p
    Pode me julgar mas estava com a melhor turma de amigos e é MUITO animado, parece banda de baile de formatura, ele toca de tudo e talicoisa. hihihihihihi

    esse presente do seu pai <33


    Beijos

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  4. Radiohead e Los Hermanos, gente, que dia pra se estar vivo, que presente maravilhoso! <3 Acho que é exatamente como você disse: a experiência não teria sido tão maravilhosa se você não tivesse chegado um pouquinho atrasada. As melhores histórias sempre surgem de um errinho, né?

    Eu não conheço bem o Switchfoot, acho que só umas três músicas, mas eu gosto do estilo da banda, então deve ser bem gostoso um show deles.

    Nem vou falar nada do Paul. Gente, deve realmente ser um sonho gigante, difícil até de falar sobre. E esse show do AM, todo mundo disse que foi maravilhoso, que valeu a pena, que foi fantástico, e eu fiquei <3.

    Beijos!

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  5. Amiga, amei ler esse meme. Não iria em nenhum desses shows (brinks, no de Paul eu iria) mas imagino você lá apaixonada e não vejo a hora de termos nosso primeiro show juntas hehe apenas caçando a abusada no inferno pra cantarmos wildest/enchanted enquanto ficamos roucas e choramos muito e MDDC QUE SDD DESSE MOMENTO QUE AINDA NEM ACONTECEU E EU JÁ AMO COM TODAS AS MINHAS FORÇAS.

    Te amooooooooooooo

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  6. Achei tão hipster, tão maravilhoso, você ter tido esse presente de 15 anos! Eu ainda acho que você deveria ter comprado o ingresso para rever Los Hermanos aqui no Rio com a gente, porque vai ser tão bom que já estou sofrendo agora. E me senti profundamente idosa porque nesse show você tinha 15 aninhos, e eu já tava na faculdade, namorando com MB. Engraçada essa vida, né?

    O show do Paul foi uma catarse, e eu chorei tanto, meu Deus. Quando ele cantou Maybe I'm Amazed, acho que morri e ressuscitei ali mesmo. Ai, amiga, não acredito que a gente viu um Beatle!!!!!

    Também marquei o show do Arctics como toda uma mudança de vida, uma vibe nossa, da nossa juventude. Acho que vai ficar marcado para sempre, e guardei esse ingresso aqui com todo o amor <3

    Precisamos ir a mais shows juntas! E precisamos MUITO de um show da Taylor!
    (Amiga, quero amar Wilco, me ensina? Te amo, beijos)

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  7. Tb adoro ir a shows, apesar de algumas incoveniencias. Você é muito sortuda por ter ido a um show do Radiohead, é minha banda favorita, mas nunca consegui vê-los.
    Bjo

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  8. Amo que eu leio seus posts, acho o máximo e esqueço de mimar. Sou doente? Que merda de dinâmica é essa? Qual o meu problema? São questões. Nesse caso acho que é meio porque não tenho mesmo o que falar. Quer dizer, a gente sabe que shows são incríveis, a gente sabe como é estar ali e ter duas horas vendo e ouvindo nossas bandas favoritas, esse momento tão único, tão especial. Mas é aquela coisa: a gente sabe. Não precisa que ninguém venha aqui reforçar nos comentários. Ao contrário de Banana, eu super iria em todos esses shows, e é engraçado porque eu tenho um mini bode de Arctic Monkeys, mas juro que SUPER iria num show deles? Sei lá, vai ver eu tenho mesmo problemas. Aliás, uma coisa aleatória aqui pra você querer me matar: quando o Alex namorava a Alexia, eu achava ele horroroso e sempre me questionava o que uma moça tão linda and estilo and maravilhosa fazia com um cara daqueles. Agora ficou a sdd, aff, bons tempos.
    No mais, A GENTE PRECISA de um show dessa Creiça Swift, nem que seja no inferno, com o capeta espetando nossas bundas pentelhas que certamente não vão parar um minuto no lugar, usando diadema de chifrinhos porque sim. E, por favor, acho justo a gente ver Jenny juntas também porque, afinal de contas, foi por sua causa que eu conheci essa pessoa maravilhosa então né, nada mais válido.

    amo você, uouououo <3

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  9. Quantos shows incríveis, amiga! Que orgulho. Me leva em algum bom e me ensina a ser legal que nem tu, por favor? Ah sim, me ensina a gostar de Wilco também? Como faz?

    Queria MUITO ter ido no show do Paul, e to pensando seriamente em ir no show dos Los Hermanos aqui em Porto Alegre.
    Vai rolar show do Marron 5 e eu super adoro, mas 480 reais migos? really? :(

    Beijos, te amo!! <3

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