Meu ano começou tão ligado no 220 que a sensação que fica é de que já avançamos uns dois meses em 2014. As duas semanas de pernas para o ar no recesso parecem outra vida, e entre uma preguiça e algumas temporadas de Breaking Bad já entrei no frenesi do Oscar e aquela vontade de ver todos os filmes do mundo. Mas, antes, vou dividir com vocês o que assisti em dezembro e no comecinho de janeiro, e depois falamos de Oscar com calma. Mas adianto que estou muito animada e já tenho um favorito!
O inventor da mocidade (Howard Hawks, 1952): Li uma biografia da Marilyn Monroe no final do ano e entrei numa pilha de ver os filmes mais obscuros dela. Esse foi o primeiro que caiu no meu colo graças ao Netflix, mas a coisa que menos me chamou atenção foi Marilyn. Impossível prestar atenção nela (em mais um papel de loira burra) quando tem toda uma dinâmica Ginger Rogers + Cary Grant acontecendo. É um pastelãozinho de época (bem divertido) sobre um cientista que acidentalmente descobre uma fórmula da juventude, mas acho que tirando a parte das travessuras com um macaco (sim), é um mote que poderia ser muito bem aproveitado atualmente num remake. Impossível uma história ter mais a cara do nosso tempo do que um monte de gente ficando louca querendo rejuvenescer. Curti.
Carrie (Kimberly Peirce, 2013) Esse filme é errado em tantos níveis diferentes! Aliás, maldito seja o dia em que eu o assisti. Apertei meu dedo na porta, passei mal de quase desmaiar na fila do ingresso, a energia acabou no meio do filme e eu ainda fui obrigada a assistir esse lixo. Eu estava realmente disposta a gostar, ansiosa pra ver o remake, mas logo na primeira cena eu vi no que ia dar. Pra começar, Chloe Moretz não é estranha, e nem o figurino antiquado e o cabelo de palha me convencem disso. Só isso basta pra invalidar a premissa da história e descreditar o filme. Depois, faltou sutileza para fazer o espectador entrar na história, se ambientar com o clima do filme, sentir o mínimo que fosse de apreensão. Não existe esse banho-maria necessário, e eles já entram fazendo o que existe de pior no cinema americano: fazer as coisas super exageradas, como se fosse uma questão de força, não de jeito. Talvez daqui uns 5 (ou 10) anos eu veja ele de novo e consiga pelo menos achar um filme divertido, desses que de tão ruins são bons, mas por enquanto fiquei tão constrangida com a forma com que eles conseguiram fazer uma lambança em cima de um material tão bom que nem debochar eu consegui. Dicona: vejam e revejam o filme do Brian De Palma, com Sissy Spacek e John Travolta. Anos 70, só maravilhas.
Álbum de família (John Wells, 2013): Não sei direito o que pensar sobre esse filme como um todo, porque fiquei concentrada demais na entrega dos atores e na quantidade de bafões que acontecem. Um grande naked-cake de climão familiar e só isso já vale o ingresso. Um drama familiar tenso o suficiente pra qualquer mal estar provocado pelo excesso de proximidade da família nas festas parecer uma bobeirinha. O elenco é incrível, os personagens são interessantes e os diálogos são desses que nossa cabeça acompanha ora um personagem, ora outro, como num bang bang de palavras. Meryl Streep, novidade, está monstruosa no papel de matriarca decadente viciada em remédios. Julinha Roberts aparece moendo as inimigas num moedor de carne e segurando tão bem uma personagem tão complexa como a dela. As duas indicadas ao Oscar e as duas provavelmente sairão de mãos abanando (depois não querem que eu fique nervosa com a Jennifer Lawrence), mas fica aqui meu respeito. De novo. E por favor, o que é a cena do jantar? Queria me enfiar embaixo da mesa de tanto constrangimento e climão reunidos. Ah é: o queridinho do Tumblr, Benedict Cumberbatch, integra o elenco também, num papel pequeno, mas significativo o suficiente pra me deixar com vontade de conhecê-lo melhor.
The holiday (Nancy Meyers, 2006): Já tinha visto esse filme uma vez, há tantos anos que acho que foi até no cinema. Mas ele não significou absolutamente nada na época, tanto que eu não lembrava dele. E muita gente tem um carinho enorme pela história, então resolvi rever. No fim das contas, adorei muito! Acho o máximo como nos filmes tudo é muito simples e tranquilo e é absolutamente natural você ir passar uma temporada na casa de uma completa estranha, que vai também ficar duas semanas na sua casa. Adoro como nos filmes as pessoas decidem isso de um dia pro outro e nem rola uma preocupação. Queria que na vida real fosse assim também, porque adoraria passar uma temporada em outro país, em outra casa e até numa outra vida, com Jude Law, de preferência. Apesar de ganhar no quesito beleza-do-mocinho, a aventura da Cameron Diaz perde feio para a da Kate Winslet, que é uma pessoa bem mais legal e vive coisas fantásticas em Los Angeles. Ivy, queria ser você. Até pegaria o Jack Black (ok, nem tanto).
Ju-On (Takashi Shimizu, 2002) Já tinha tentado assistir a essa versão japonesa de O Grito, mas larguei porque não estava achando a mínima graça. Só que esse filme aparece em quase todas as listas de filmes mais assustadores do mundo, e eu precisava entender o por quê. Ah, o Japão! Filmes japoneses são cheios de melindres, de terror principalmente, e é preciso entender isso e embarcar na proposta pra conseguir assistir e apreciar Ju-On. É um jeito totalmente diferente de se fazer terror: outro timing, outra perspectiva. Não tem susto, mudança brusca de trilha sonora ou cara feia. Os fantasmas não aparecem de relance, mas andam do lado dos personagens, com uma maquiagem exagerada, teatral, enfim, outra história. É bem mais perturbador do que assustador, e ele tem lá seu mérito. A história me lembrou muito a de O Iluminado e a continuação do filme ajuda a entender com mais profundidade algumas coisas que ficam soltas no primeiro. Pelo menos foi o que eu li. Esse diretor trabalhou por anos com essa inspiração, e tem um curta (bem curtinho) bacana que ele fez com os mesmos elementos de Ju-On. Vale a pena assistir pra entender o que eu estou falando sobre a vibe do horror japonês: 4444444444
Frozen (Chris Buck e Jennifer Lee, 2013): Primeiro cinema de 2014, para começar o ano com a magia Disney aquecendo o coração. Fui assistir com meus primos babys e confesso que no início estava morrendo de preguiça e com medo de morrer de tédio. Mas estava super enganada, porque o filme é um amorzinho. Me diverti horrores, me segurei para não cantar junto, dei várias choradinhas e me apaixonei por todos os personagens! É legal também porque, na medida do possível, o filme desconstrói um pouco a imagem clássica da princesa que precisa ser salva, e coloca como foco central da história não o amor entre uma mocinha e um mocinho, mas sim o relacionamento (muito realista) de duas irmãs. Achei essa virada bem positiva e tem um texto bem bacana no Hellogiggles falando sobre esse movimento recente, de trazer mais realidade para histórias infantis.
Confissões de adolescente (Daniel Filho, 2014): Me surpreendeu bastante, principalmente por causa do realismo de várias situações. Fiquei com medo de ser uma coisa meio Malhacão, com histórias e personagens que simplesmente não existem na vida real, mas não foi nada disso. Achei que eles pesaram a mão em alguns momentos, e algumas situações ainda ficam com um pé na idealização, mas, no geral, achei um filme MUITO divertido, pouco moralista e despretensioso. Acho que foi por isso que gostei tanto. A trilha sonora é bem bacaninha e vai de Clarice Falcão a Gal Costa, até escrevi sobre ela na minha coluna lá no Move That Jukebox. Gostei tanto que até me animei para ver a série (tem quase tudo no Youtube) e fiquei com vontade de ler o livro. Vamos ver até onde isso vai.
Álbum de família (John Wells, 2013): Não sei direito o que pensar sobre esse filme como um todo, porque fiquei concentrada demais na entrega dos atores e na quantidade de bafões que acontecem. Um grande naked-cake de climão familiar e só isso já vale o ingresso. Um drama familiar tenso o suficiente pra qualquer mal estar provocado pelo excesso de proximidade da família nas festas parecer uma bobeirinha. O elenco é incrível, os personagens são interessantes e os diálogos são desses que nossa cabeça acompanha ora um personagem, ora outro, como num bang bang de palavras. Meryl Streep, novidade, está monstruosa no papel de matriarca decadente viciada em remédios. Julinha Roberts aparece moendo as inimigas num moedor de carne e segurando tão bem uma personagem tão complexa como a dela. As duas indicadas ao Oscar e as duas provavelmente sairão de mãos abanando (depois não querem que eu fique nervosa com a Jennifer Lawrence), mas fica aqui meu respeito. De novo. E por favor, o que é a cena do jantar? Queria me enfiar embaixo da mesa de tanto constrangimento e climão reunidos. Ah é: o queridinho do Tumblr, Benedict Cumberbatch, integra o elenco também, num papel pequeno, mas significativo o suficiente pra me deixar com vontade de conhecê-lo melhor.
The holiday (Nancy Meyers, 2006): Já tinha visto esse filme uma vez, há tantos anos que acho que foi até no cinema. Mas ele não significou absolutamente nada na época, tanto que eu não lembrava dele. E muita gente tem um carinho enorme pela história, então resolvi rever. No fim das contas, adorei muito! Acho o máximo como nos filmes tudo é muito simples e tranquilo e é absolutamente natural você ir passar uma temporada na casa de uma completa estranha, que vai também ficar duas semanas na sua casa. Adoro como nos filmes as pessoas decidem isso de um dia pro outro e nem rola uma preocupação. Queria que na vida real fosse assim também, porque adoraria passar uma temporada em outro país, em outra casa e até numa outra vida, com Jude Law, de preferência. Apesar de ganhar no quesito beleza-do-mocinho, a aventura da Cameron Diaz perde feio para a da Kate Winslet, que é uma pessoa bem mais legal e vive coisas fantásticas em Los Angeles. Ivy, queria ser você. Até pegaria o Jack Black (ok, nem tanto).
Ju-On (Takashi Shimizu, 2002) Já tinha tentado assistir a essa versão japonesa de O Grito, mas larguei porque não estava achando a mínima graça. Só que esse filme aparece em quase todas as listas de filmes mais assustadores do mundo, e eu precisava entender o por quê. Ah, o Japão! Filmes japoneses são cheios de melindres, de terror principalmente, e é preciso entender isso e embarcar na proposta pra conseguir assistir e apreciar Ju-On. É um jeito totalmente diferente de se fazer terror: outro timing, outra perspectiva. Não tem susto, mudança brusca de trilha sonora ou cara feia. Os fantasmas não aparecem de relance, mas andam do lado dos personagens, com uma maquiagem exagerada, teatral, enfim, outra história. É bem mais perturbador do que assustador, e ele tem lá seu mérito. A história me lembrou muito a de O Iluminado e a continuação do filme ajuda a entender com mais profundidade algumas coisas que ficam soltas no primeiro. Pelo menos foi o que eu li. Esse diretor trabalhou por anos com essa inspiração, e tem um curta (bem curtinho) bacana que ele fez com os mesmos elementos de Ju-On. Vale a pena assistir pra entender o que eu estou falando sobre a vibe do horror japonês: 4444444444
Confissões de adolescente (Daniel Filho, 2014): Me surpreendeu bastante, principalmente por causa do realismo de várias situações. Fiquei com medo de ser uma coisa meio Malhacão, com histórias e personagens que simplesmente não existem na vida real, mas não foi nada disso. Achei que eles pesaram a mão em alguns momentos, e algumas situações ainda ficam com um pé na idealização, mas, no geral, achei um filme MUITO divertido, pouco moralista e despretensioso. Acho que foi por isso que gostei tanto. A trilha sonora é bem bacaninha e vai de Clarice Falcão a Gal Costa, até escrevi sobre ela na minha coluna lá no Move That Jukebox. Gostei tanto que até me animei para ver a série (tem quase tudo no Youtube) e fiquei com vontade de ler o livro. Vamos ver até onde isso vai.
Anna, você tem que ver a série Confissões de Adolescente. É absurdamente legal, as atrizes são muito bacanas, e o texto então... nem se fala! Nada a ver com Malhação, é um retrato bem honesto da adolescência. Assisti quando tinha uns treze anos e tô revendo agora, e nossa, como é bom. Ainda não vi o filme, mas tô super curiosa.
ResponderExcluirBeijo :3
Tive que rir na sua opinião sobre Carrie. Realmente, pra ser honesta, acho que você resumiu melhor que os críticos que li até agora: Acontece que Chloe Moretz não é estranha. Ponto final. E isso já põe tudo a perder.
ResponderExcluirSobre retrato de familia, gostei muito do filme, apesar de algumas críticas negativas. Claro que podia ser melhor, mas só as reviravoltas gigantescas e as atuações sensacionais já tornam o filme válido.
Frozen é simplesmente fantástico. Amei.
Realmente, a formula terror-japones é mt diferente da americana. Vi uma vez, mas não foi o grito (pq odeio o americano). Admito que a tal "formula" não me agradou.
Serio que confissoes de adolescente te surpreendeu positivamente. Legal, mesmo. Mas honestamente, "filme-brasileiro-adolescente" já é pancada demais pra mim em uma só expressão. Não vejo nem morta. hahah
Dicas todas anotadas!
ResponderExcluirDesses, só vi The Holiday, e nem lembro muito bem se gostei ou não.
Tirando os de terror, os outros verei, porque dispenso os arrepios e os pesadelos que sempre, SEMPRE, vem depois desses filmes.
Minha mente não sabe distinguir realidade de ficção. :p
Confissões de adolescente, na minha opinião a série e uma das melhores já feita para o público alvo. Já o livro deixou a desejar, mas isso vai de ponto de vista.
ResponderExcluirNossa, Carrie é tão ruim, mas tão ruim que eu nem sei por onde começar. Adoro o livro - acho genial - e a versão do Brian de Palma é excelente - Sissy Spacek arrasou -, mas alguém me explica, por favor, o que essa m* que fizeram agora? Não sei como o Stephen King permitiu que algo assim fosse feito. Senti vergonha alheia pela coitada da Chloë Moretz que se mostrou uma péssima atriz e uma vergonha maior ainda pela Julianne Moore que está muito bem, mas foi incapaz de carregar o filme sozinha - claro!
ResponderExcluirAnna, esse post tirou todas as minhas dúvidas sobre dois filmes que eu quero MUITO ver, mas ainda não havia visto opinião de ninguém, que são: Álbum de Família e Confissões de Adolescente; o primeiro não teria como ser ruim só pelo elenco, mas ainda assim tive dúvidas.
ResponderExcluirSobre Carrie, tenho o mesmo pensamento.
Lindo o blog!
Bjs,
Rani
Anna, adoro esse tipo de post! Pode vir sempre indicar (ou, no caso de Carrie, dizer pra fugir) filmes. Adoro essa época de fazer maratona do Oscar, por sinal - apesar de eu sempre ficar com preguiça de assistir algum dos filmes. Já tenho um favorito também, mas só vi dois e ainda pode mudar.
ResponderExcluirSobre os filmes, os únicos que vi foram Frozen (e fui eu mesma quem convidei minhas priminhas hahaha ai, que animação mais amor!) e O amor não tira férias (aliás, eu revejo esse filmes praticamente todo ano desde 2007, acho. Eu gosto de comédias românticas, acho essa bem inspiradinha e com o clima adorável que inclusive me fez comprar Jack Black de par romântico, mas a melhor parte mesmo é a história da personagem da Kate Winslet com o do Eli Wallach. Realmente amo muito).
Queria ver essa versão de Carrie, mas não vi nem a antiga ainda, e pelo jeito é bom ficar só na original mesmo, que é o que pretendo fazer.
E to louca pra ver Álbum de Família porque gosto dessas histórias focadas em relações familiares, o elenco é ótimo e ainda por cima tem o Benedict Cumberbatch (!!! ele é tão maravilhoso em Sherlock *corações*)
Beijo!
Olá, Anna!
ResponderExcluirPrimeiro preciso dizer... que layout MARAVILHOSO é esse? Sério, entrei aqui e me apaixonei, fiquei um tempão só admirando antes de ler o post! haha E essa foto/espelho/moldura aqui do lado? FICOU MUITO LINDO!!!! Uma graça mesmo! haha
Agora indo pro post, os únicos que assisti foram Carrie (e compartilho os mesmos sentimentos que você a respeito dele, especialmente a palavra "errado"!) e The holiday (dá taaanta vontade de fazer uma loucura assim né? Quem sabe um dia?).
Estou com muita vontade de assistir Álbum de família, Frozen e Confissões de adolescentes, mas do jeito que sou enrolada quero ver onde isso vai dar... haha
Muito bom ler suas opiniões, já estou aguardando o post sobre o Oscar (não entendo bulhufas, mas adoro! haha)
Beijão :*
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAmiga, primeiro de tudo: seu blog tá maravilhoso! E eu estou orgulhosa do abandono da Georgia, hahaha! É tão difícil, né? Eita fontezinha que vicia.
ResponderExcluir- Eu curto muito a Marilyn como ícone feminino, mas nunca me interessei em acompanhar a carreira de atriz dela, sabia? Justamente por desconfiar que ela não se desafiava.
- Nossa, desisti de Carrie assim que você saiu braba do cinema. Te contei que assisti a cena do baile esses dias e achei, realmente, uma grande e fedida bosta? Gente, Chloe Moretz podia ter passado sem essa. E, SIM, como alguém com aquela cara fofa quer pagar de estranha? Impossível.
- Se o mundo fosse justo, Meryl e Julia levariam as estatuetas pra casa esse ano. Amo a Amy Adams, mas ela ganhar por aquele filme 'muita manchete pra pouca notícia' não dá. E ver J-Law vencendo Roberts doeria minha alma.
- Annoca, que bom que você deu mais uma chance pra The Holiday! Me parecia muito errado você, que ama bastidores do Cinema, não achar esse filme amor. Como não se identificar com Winslet toda gente como a gente, largada no sofá, desabafando sobre seu sofrimento? E o Jack Black tá tão fofo nesse filme (e é tão o que ela precisa), que até eu pegaria. Típico caso de 'não sou o cara perfeito, mas sou o cara perfeito pra você' <3 E O QUE É JUDE LAW CHORANDO? ALGUÉM ME AJUDE A VOLTAR A RESPIRAR, OBRIGADA.
Semana que vem verei Frozen, prometo.
Agora vamos à polêmica do dia. Sempre tem, né? #ferine. Eu tava tentando entender como você podia ter curtido tanto Confissões de Adolescente, hahaha! Aí agora fiquei sabendo que tu nunca viu a série e saquei. Como fã da série, fiquei extremamente desapontada. Na comparação, ficou fraquíssimo. As atrizes do elenco original aparecem mais por obrigação do que por homenagem, fazendo pontas sofríveis. O filme conta com o clichê que eu mais detesto (e não perdoo) nesse mundo, além de não se aprofundar em NADA. Pra que abordar temas importantes se não vai trabalhá-los bem? Perderam uma puta oportunidade, na minha opinião. Te garanto que a série, considerando os adolescentes da época, era zilhões de vezes superior. E esse filme podia ser BEM melhor, já que os de hoje também têm facetas ricas. Fiquei com As melhores coisas do mundo o tempo todo na cabeça. Deviam ter chamado a Laís Bodanzky pra dirigir. Mas essa sou eu sendo chata. Giovanna amou, vou colocar vocês duas pra debater a respeito e aí aproveitam pra chorar saudades de Malhação ID <3
Beijos <3
P.S: Ando vendo tanto filme ultimamente que tô com vontade de copiar esse seu formato, posso? #carademadeira
Não assisti nenhum ainda, acredita?! Ouvi falar super bem de "Frozen" e embora eu não tenha muita paciência pra desenhos, (quando não estou acompanhada de crianças) fiquei bem curiosa pra assistir. Confissões de adolescente também quero assistir desde que fiquei sabendo que ia lançar... Eu assistia na minha adolescência, quando passava em forma de seriado na cultura, rs
ResponderExcluirMomento confissão: nunca vi um filme com a Marilyn. Desculpa. Talvez eu tenha problemas.
ResponderExcluirCarrie, é claro que não verei depois de tanta raiva de menina Bavis. Acontece que (claro) também nunca vi o Carrie antigo. Eu era uma criança impressionável e não podia sentar em frente à TV com qualquer filme envolvendo coisas assustadoras passando. E eu achava/acho muita coisa assustadora. Mas acho que vou ver a versão 70 pra deixar de ser errada.
Álbum de Família: MEU DEUS. Saí do cinema perturbada e encantada, ao mesmo tempo. Já esperava que a Meryl fosse matar a pau, então fiquei batendo mais palma pra Julia Roberta (he). Queria abraçar o filme inteiro. Sobre Benedict Cumberbatch: o cara é adorável e bárbaro ao mesmo tempo. Comecei a gostar dele por causa do próprio tumblr que enfia ele goela abaixo, mas quanto mais tenho contato com o trabalho do moço, mais eu gosto. Você vai encontrar com ele algumas vezes na maratona Oscar, ele é basicamente um amuleto da sorte pra indicações esse ano.
The Holiday: sdds ver e lembrar. Só sei que não gosto do Jack Black nunca, nessa vida e nas próximas.
Filmes de terror sou frouxa pra ver, mesmo os WTF JAPAN da vida. Não consigo, simplesmente não consigo. Vai ser uma falha que carregarei pra vida sem problemas.
FROZEEEEEENNN. EU NÃO VI...... Minha vida tem uma carência evidente de crianças que me deem uma justificativa socialmente aceita pra ir ao cinema ver animação. Porque tudo bem ver Frozen e tudo bem ir ao cinema sozinha, mas os dois juntos já é demais.
Confissões de Adolescente vou ser só pela indicação e pelo fato de que eu nunca vou superar o fato de que não sou mais adolescente. Era legal, cara. Era legal.
Beijo <3
Só vi the holiday, e umas 35520 vezes, acho lindo ♥♥♥
ResponderExcluirQuero MUITO ver confissões de adolescente.
http://www.novaperspectiva.com/
Nossa, tantos filmes que eu nem sei por onde comentar, rs : )
ResponderExcluirÁlbum de família é um filme que esta na minha lista! Quero mesmo assistir. Pela sinopse, me pareceu algo meio Feliz Natal do Selton Melo - você viu? é isso mesmo?
Essa semana eu estava conversando com um amigo sobre remakes e ele comentou da versão original de O Grito, que valia muito a pena. Não tenho dúvidas que seja melhor, porque a versão norte-americana é podre podre. Espero que não estraguem Old Boy (que é coreano, mas acho que é nessa mesma pegada sombria que você falou!).
Confesso que eu não tinha ficado com vontade de assistir Frozen. Depois da decepção que eu tive com Valente, eu estou meio com pé atrás de animações :P
Confissões de adolescentes eu queria muito assistir! Mas estou enrolando porque eu assistir a série e adorava, daí rola aquele sentimento de "vão estragar minha lembrança", sabe? rs Mas tá todo mundo falando bem, talvez eu devesse ser mais mente aberta e assistir, haha ^^
Nas minhas últimas ferias eu fiz uma super maratona de filmes!
Eu precisava postar sobre isso. Sempre fico meio assim de escrever sobre filmes porque eu sempre quero contar o final XD Mas vou tentar, você me inspirou, hehe
Bjim, Anna!
Boaaa! Vou conferir.
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