Março foi um mês que durou aproximadamente 84 anos. Para compensar, abril e maio me engoliram. O ritmo por aqui diminuiu bastante - desculpa azedar pra vocês, mas a tendência é piorar - e eu esqueci completamente de postar aqui os filmes dos últimos dois meses. Sei que maio ainda não acabou, mas acho que se não fizer isso agora vou acabar esquecendo as coisas que vi no fim de março. Parece que foi há 84 anos também.
Cinquenta Tons de Cinza (Sam Taylor-Johnson, 2015): Eu queria escrever só sobre esse filme, eu ainda vou escrever só sobre ele em algum momento, mas vamos lá: fui assistir no fim de semana de estreia por pura curiosidade e falta do que fazer. Me diverti horrores e foi um excelente programa pra minha tarde de sábado. É problemático? Sim. Devemos falar sobre ele? Lógico. Mas, se comparado ao livro, é bem menos doentio. Na verdade, o filme consegue limpar bem os aspectos mais gritantes do relacionamento abusivo dos dois e entrega uma história que não é tão mais problemática do que a média dos romances pipocão. Eu fiquei bem incomodada com a última cena, mas de resto é só um ruim normal. Aquela coisa de péssimos (PÉSSIMOS) diálogos, produção zoada, etc. Mas Jamie Dornan, uau.
Love, Rosie (Christian Ditter, 2014): Esse filme não me chamou atenção ano passado, e se não fosse pelo fato de minhas amigas falarem tanto sobre ele, eu provavelmente nem teria dado uma chance. Ainda bem que cedi, porque gostei TANTO desse filme, tanto! Ali pela metade eu cansei de resistir e aceitei que iria chorar o filme todo e vida que segue. Histórias que falam sobre desencontros e timing errado me desgraçam as ideias porque é inevitável você parar pra pensar nos desencontros que já viveu, e aí sua cabeça se enche de E SE, e piora um pouco quando você pensa que sua vida não é um filme e não existe garantia nenhuma de que os ponteiros vão se acertar no final. Eu pensava nisso enquanto chorava e sentia profundamente a história, e que lindos Lily Collins e Sam Caflin, né?
Kingsman (Matthew Vaughn, 2014): Fui assistir esse filme praticamente arrastada, pensando que seria um filme comum de ação e espiões. Aos poucos fui percebendo que tinha algo de estranho, meio caricato até demais ali, e comecei a me perguntar se aquilo era sério. Gente, eu gosto tanto quando os filmes não são sérios. Quando vi o nome do Matthew Vaughn, diretor de Kick-Ass, por trás do projeto, tudo fez sentido. Kingsman é adaptado dos quadrinhos, é divertido pacas, e possui umas cenas de luta sem noção muito maravilhosas. Tem Colin Firth no elenco e, de modo geral, um senso de humor muito bacana e uma ótima cena de destruição ao som de Freebird. Aquele final machistinha azedou um pouco a coisa, mas de modo geral me diverti muito.
Cinderela (Kenneth Branagh, 2015): Cinderela mexeu comigo de um jeito que escrevi um post só sobre ele assim que cheguei em casa do cinema. Gostei especialmente da forma como a história se constrói de um jeito que é inocente, mas nunca idiota. Me apaixonei pela perspectiva de que o amor verdadeiro aqui não é um defeito ou uma fraqueza da personagem, mas sua própria forma de resistência diante do abuso. Me senti criança novamente não porque a Cinderela foi um ícone da minha infância, coisa que ela nunca foi, mas porque ele me fez acreditar em mágica de novo, me fez chorar por conta de um vestido e me aqueceu meu coração com sua mensagem de gentileza. Senti falta das músicas, mas isso é bem pouco perto do trauma que outras adaptações de contos de fada me trouxeram. Malévola, eu ainda estou falando com você.
Vingadores: Era de Ultron (Joss Whedon, 2015): Desde o primeiro filme, Vingadores é uma franquia que eu gosto, mas que nunca chega a realmente me empolgar. Conversando com um amigo, concluímos que isso acontece porque não nos importamos de verdade com seus protagonistas, e assim fica difícil se apegar pra algo que vá além do momento. Não suporto o Capitão América, não tenho nada contra (mas nada muito a favor) do Homem de Ferro, nunca vi o filme do Thor (sinceramente caguei), a Viúva Negra é aquela coisa. Amar mesmo, só o Hulk. O que não é o suficiente. Esse filme ganha a Feiticeira Escarlate, obsessão do momento e de longe minha parte favorita do filme, mas que bomba foi esse Mercúrio do Aaron Taylor-Johnson, hein? Saudades, Evan Peters. Enfim: gostei, mas já esqueci.
Segundas Intenções (Roger Kumble, 1999): Segundas Intenções é um ícone do fim dos anos 90, e causa muita comoção na geração imediatamente antes da minha. Ele foi realmente um fenômeno. Só que... sei lá? Acho que é aquele tipo do filme que pra você entender o apelo precisaria de todo um contexto que simplesmente não existe mais, e talvez por isso eu não tenha visto qual é realmente a graça dele. São dois adolescentes (?) meio psicopatas, Reese Whiterspoon, Selma Blair, mind games, sex games, e jovens brincando com fogo até que a coisa fica séria e as consequências são desastrosas. É bem verdade que o momento que eu vi não foi nada propício e talvez assistindo de novo, com menos coisa na cabeça, me faça olhar ele com outros olhos. Mas, por enquanto, sei lá.
Song One (Kate Barker-Froyland, 2014): Anne Hathaway é uma das minhas pessoas favoritas em Hollywood, e além de ser protagonista desse filme, ela também (junto com seu marido) é produtora e trabalhou muito em conjunto com a diretora e roteirista pra construir a história. No filme, a personagem dela tenta conhecer e se reaproximar do irmão que está em coma, através da música que é a maior paixão da vida dele. Isso significa rolês por Williamsburg, shows em inferninhos, e um eventual encontro com o grande ídolo dele, James Forester. Apesar da maior parte das músicas ser cantada por ele, quem pensou e compôs toda a trilha foi a Jenny Lewis (junto com seu marido), uma das minhas pessoas favoritas ever e também grande amiga da Anne. Então tipo: dream come true?
Mad Max: Fury Road (George Miller, 2015): Eu não gosto de filmes de ação. Eu não gosto de filmes barulhentos. Eu não gosto de filme em 3D. Eu não gosto de filmes com gente suja. Eu não gosto de distopias. Mad Max é um filme de ação, barulhento, em 3D, com gente suja num universo distópico, e foi provavelmente o lançamento desse ano que eu mais amei. É um filme incrível, realmente impressionante, que não fica chato em nenhum momento e faz um trabalho sensacional em construir personagens e fazer com a gente acredite neles e se importe com suas histórias com três minutos de diálogo. São quase duas horas de uma perseguição insana, em que todo mundo tenta se destruir, e tem velhas motoqueiras e um maluco tocando guitarra que lança chamas e é MUITO LEGAL. Vejam. Agora. No cinema. VÃO.
Montage of Heck (Brett Morgen, 2015): Apesar de gostar muito de Nirvana, sempre senti um carinho irracional pelo Kurt Cobain que nunca teve exatamente a ver com a figura dele como músico. Sabe quando você simplesmente gosta da figura? Então. Eu sempre gostei muito do Kurt Cobain. Por isso, esse documentário sobre sua vida me deixou com o coração partido e estragou meu fim de semana. O Brett Morgen teve acesso a todo o arquivo do Kurt Cobain, diários, fotos, fitas e principalmente vídeos caseiros, e é com esse material que ele constrói a história. É um arquivo muito rico, cheio de coisas curiosas e os vídeos são realmente sensacionais, e isso só torna a história mais triste ainda. Independente de qualquer coisa, o Kurt sabia que a vida era um fardo e percebeu cedo demais que não conseguia carregá-lo.
Um Morto Muito Louco (Ted Kotcheff, 1989): Feriado de Páscoa, você passa horas zapeando no Netflix pra achar um filme bacana pra assistir com seu primo de madrugada, e no meio de tantas opções você acaba vendo Um Morto Muito Louco dublado no Youtube. Momentos. Que coisa foram os anos 80, né? Esse filme é errado e absurdo em tantos níveis que só me resta a agradecer aos deuses do equívoco que permitiram que ele acontecesse - com o Andrew McCarthy ainda por cima, muito importante. Dois caras vão passar o fim de semana na casa de praia do chefe. Chegam lá, o homem morreu. O que fazer? Agir naturalmente e carregar ele pros lugares como se estivesse tudo bem. Normal, né? Ai que retardo maravilhoso. Recomendo a todos.
E aí, o que vocês andaram vendo nos últimos meses? Me recomendam alguma coisa muito incrível, outro filme de ação que vai mudar minha vida ou uma pérola equivocada dos anos 80? Tem algum argumento que me convença a ver Segundas Intenções de novo com outros olhos? Me odeia porque achei Vingadores bem esquecível? Também chorou em Cinderela? Comenta aí! :)
Song One (Kate Barker-Froyland, 2014): Anne Hathaway é uma das minhas pessoas favoritas em Hollywood, e além de ser protagonista desse filme, ela também (junto com seu marido) é produtora e trabalhou muito em conjunto com a diretora e roteirista pra construir a história. No filme, a personagem dela tenta conhecer e se reaproximar do irmão que está em coma, através da música que é a maior paixão da vida dele. Isso significa rolês por Williamsburg, shows em inferninhos, e um eventual encontro com o grande ídolo dele, James Forester. Apesar da maior parte das músicas ser cantada por ele, quem pensou e compôs toda a trilha foi a Jenny Lewis (junto com seu marido), uma das minhas pessoas favoritas ever e também grande amiga da Anne. Então tipo: dream come true?
Mad Max: Fury Road (George Miller, 2015): Eu não gosto de filmes de ação. Eu não gosto de filmes barulhentos. Eu não gosto de filme em 3D. Eu não gosto de filmes com gente suja. Eu não gosto de distopias. Mad Max é um filme de ação, barulhento, em 3D, com gente suja num universo distópico, e foi provavelmente o lançamento desse ano que eu mais amei. É um filme incrível, realmente impressionante, que não fica chato em nenhum momento e faz um trabalho sensacional em construir personagens e fazer com a gente acredite neles e se importe com suas histórias com três minutos de diálogo. São quase duas horas de uma perseguição insana, em que todo mundo tenta se destruir, e tem velhas motoqueiras e um maluco tocando guitarra que lança chamas e é MUITO LEGAL. Vejam. Agora. No cinema. VÃO.
Montage of Heck (Brett Morgen, 2015): Apesar de gostar muito de Nirvana, sempre senti um carinho irracional pelo Kurt Cobain que nunca teve exatamente a ver com a figura dele como músico. Sabe quando você simplesmente gosta da figura? Então. Eu sempre gostei muito do Kurt Cobain. Por isso, esse documentário sobre sua vida me deixou com o coração partido e estragou meu fim de semana. O Brett Morgen teve acesso a todo o arquivo do Kurt Cobain, diários, fotos, fitas e principalmente vídeos caseiros, e é com esse material que ele constrói a história. É um arquivo muito rico, cheio de coisas curiosas e os vídeos são realmente sensacionais, e isso só torna a história mais triste ainda. Independente de qualquer coisa, o Kurt sabia que a vida era um fardo e percebeu cedo demais que não conseguia carregá-lo.
Um Morto Muito Louco (Ted Kotcheff, 1989): Feriado de Páscoa, você passa horas zapeando no Netflix pra achar um filme bacana pra assistir com seu primo de madrugada, e no meio de tantas opções você acaba vendo Um Morto Muito Louco dublado no Youtube. Momentos. Que coisa foram os anos 80, né? Esse filme é errado e absurdo em tantos níveis que só me resta a agradecer aos deuses do equívoco que permitiram que ele acontecesse - com o Andrew McCarthy ainda por cima, muito importante. Dois caras vão passar o fim de semana na casa de praia do chefe. Chegam lá, o homem morreu. O que fazer? Agir naturalmente e carregar ele pros lugares como se estivesse tudo bem. Normal, né? Ai que retardo maravilhoso. Recomendo a todos.
E aí, o que vocês andaram vendo nos últimos meses? Me recomendam alguma coisa muito incrível, outro filme de ação que vai mudar minha vida ou uma pérola equivocada dos anos 80? Tem algum argumento que me convença a ver Segundas Intenções de novo com outros olhos? Me odeia porque achei Vingadores bem esquecível? Também chorou em Cinderela? Comenta aí! :)
Amiga, vemk, me abraça, e me ensina como você consegue fazer tempo pra assistir esses trem todos? Amo ver filmes, sempre saio daqui querendo ver sua lista quase toda, mas na hora do vamos ver eu acabo cheia de preguiça (talvez melhores quando eu acabar Private Practice e não tiver mais nada pra ocupar minhas noites).
ResponderExcluirNão vi 50 tons. Logo depois do lançamento deu uma ligeira vontade de conferir apenas para rir, mas já passou. Tem outros filme (muito melhores).
Cinderella já vi e já comentei lá pelo blog também. Curti, mas eu gosto demais do desenho pra sentir isso tudo.
Pirei para ver Love, Rosie. Eu tenho muita obsessão por essa coisa de timing certo/errado e volta e meia me pergunto o que aconteceria se eu tivesse feito tal coisa/tal coisa tivesse acontecido em outro momento. Queria assistir hoje, mas sei que vou me enfiar em PP como sempre.
Song One, preciso. Só pelo poster já precisaria;
Mad Max eu jamais quereria ver se não fosse todo o hype que ozominhodemerda criaram, agora quero muito.
Por fim: precisamos falar do Montage of Heck. Não falar literalmente (ainda) porque não vi ainda hehehe Mas preciso dizer que eu sinto EXATAMENTE isso pelo Kurt #soul #mate. Eu olho pra ele e vejo um gurizinho muito perdido e sensível e eu só queria poder pegar ele no colo e fazer tudo ficar bem e me mata que eu não posso. Eu já senti todo esse lado maternal quando li o Heavier then Heaven, e olha que (1) eu estava no começo da minha adolescência e (2) eu tenho a idade da filha dele. Logo, esse documentário vai destruir todos os traços de paz de espírito que existem na minha vida.
Amo você. Quero te contratar como cine-coach <3
Queria muito ver esse do Kurt, apesar de saber que provavelmente ficarei perturbada por uns dias, e apesar de não achar muito honesto ficar escavando os arquivos pessoais de alguém. Já que você perguntou, eu recomendo "Em nome do pai", já viu? E o último que vi e mexeu comigo foi "Mar adentro".
ResponderExcluirFiz um comentário enorme e o site apagou tudo antes de publicar! Ai, que raiva T-T
ResponderExcluirOk, agora vai
ResponderExcluirNão resisto a resenhas de filmes, adoro falar sobre e tive que vir aqui comentar pelo menos alguns dos filmes citados. ^^
Kingsman: foi me convencendo de que era um filme legal enquanto ia assistindo, mas o final machista me deixou com tanta raiva que estragou toda a experiência pra mim. Fiquei com mais raiva ainda justamente por ter gostado até aquele ponto (os efeitos de câmera durante as cenas de luta foram tão bons!), só pra estragar nas cenas finais. Argh!
Montage of Heck: sinto a mesma coisa em relação ao Kurt Cobain! Passei minha adolescência inteeeira ouvindo Nirvana e Pearl Jam e sentindo aquela angústia toda como se fosse minha (em parte, era mesmo), por isso sei que esse documentário vai mexer bem no fundo. Estou com medo de assistir e passar dias a fio completamente destruída. Se ainda hoje choro vendo/ouvindo o acústico MTV, imagina um documentário desses!
Segundas intenções: sou dessa geração que viu o filme na adolescência e ficou fascinada por ele! rs Ainda adoro ouvir Bittersweet Shymphony e sentir um pouco a sensação agridoce que o filme me passou. Provavelmente foi um fenômeno de momento mesmo, e por isso não dá o mesmo efeito hoje em dia, mas talvez o filme que inspirou esse ajude a ver por outro ângulo? Chama-se Ligações Perigosas (Dangerous Liaisons) e tem o bônus de ser com um elenco maravilhoso: Glenn Close, John Malkovich e Michelle Pfeiffer, Keanu Reeves e Uma Thurman, todos tão novinhos! Recomendo pelo menos a tentativa!
Também vi Vingadores e gostei, mas não fico chateada com quem não gostou, até entendo bem o porquê. E Um morto muito louco, deusa, como foi que você desenterrou isso?! hahahahaha Faz tanto tempo que nem lembro bem do filme todo...
Os outros ainda não vi, mas pretendo consertar isso em breve (especialmente Mad Max!)
Os únicos que assisti foram "Song One", "Love, Rosie" e "OS Vingadores".
ResponderExcluirGostei bastante de Song One, achei fofo, mas nada demais, bem igual a outros filmes desse tipo.
Já Love, Rosie, eu não esperava nada e achava que ia ser mais um filme desses de comédia romântica sem sal, mas é um clichê tão bom, que eu me vi torcendo para o final feliz dos dois, quase chorando junto com eles.
E esse filme dos Vingadores eu nem gostei muito não. Achei com muita informação e o primeiro é melhor.
Beijo!
Anna!!!! Vou começar de cara falando que desde pequena ADORO UM MORTO MUITO LOUCO. Não sei o que é mais bizarro: os caras fingindo que ele está vivo, ou o cadáver dançando ao som de uma música específica. Mas é demais. Segundas Intenções é um filme total WTF? Como minha irmã tem 6 anos a minha frente, assisti com ela lá pelos meus 13 anos. O quão errado foi isso? O importante é que depois revi e segui com a mesma opinião crítica. Sorry, morava ao lado de uma locadora, cheguei precoce nos filmes pra adultos kkkkk. Achei Cinquenta Tons de Cinza com roteiro muito cagado. Não li o livro, mas acho que tinha uma esperançazinha de que a história poderia ser bem adaptada pro cinema. EROOOOOOU. Love Rosie é Love Love Love. Amei muito. E vi o trailer de Song One e fique morrendo de vontade de assistir, me apaixonar e dar aquela choradinha básica. Dica de filme: Meninaaaa tu viu Garota Exemplar? Acho que esse é o único filme fodástico que vi nos últimos tempos ;~~
ResponderExcluirGente, preciso dizer primeiro que eu não conseguir engolir Love, Rosie. Simplesmente não passa pela minha garganta, e eu acho que é porque esse tipo de filme já tá gasto pra mim. Depois de Um Dia, eu fico esperando que eles me surpreendam de alguma forma, mas não acontece, e todos os personagens parecem iguais, e todos os roteiros terminam do mesmo jeito, e eu fiquei especialmente chateada com a forma como eles nem se preocuparam em fazer esse filme ter algo só dele. Eu gostei das músicas, tho.
ResponderExcluirCinquenta Tons eu não queria ver porque eu detesto a trilogia em livros, mas agora fiquei curiosa (afinal, se é só mais um romance com alguns problemas, deve valer a pena, né?), e Song One eu tô enrolando pra ver e nunca vejo, mas Anne é tão princesinha que eu vou providenciar depressa. <3
Avangers 2, Kingsman e Cinderela eu amei muito, mas de formas diferentes. Não dá pra explicar. (Comentário breve: fui ler o seu post sobre o Hulk e estou concordando com cada palavra sobre o Mark Ruffalo que você escreveu, porque QUE MOZÃO, NÉ NOM?)
Seus posts sobre filme são sempre muito bem vindos porque eu adoro os seus comentários, ahahahaha. Beijo!
Amiga, você não pode citar Jamie Dornan /Sam Claflin num post e esperar que eu continue lendo ao invés de abrir o We Heart It!!! Mas enfim, concordo sobre "50 tons" e casaria com "Love, Rosie" em Vegas.
ResponderExcluirMenina, eu AMAVA Segundas Intenções, mas fui rever essa semana e nem foi tudo aquilo. Achei até meio machista, se você parar pra pensar. E a Selma Blair não tá ingênua como eu tinha na cabeça, a mulher está retardada no filme O.O Mas continuo achando a trilha sonora sensacional e acho várias cenas icônicas (Ryan Phillipe esperando no fim da escada rolante <3).
Estou indignada como o fato de que eu, pessoa apaixonada por filmes ruins que são ótimos, nunca assisti Um Morto Muito Louco.
Preciso ver todos os outros da lista. Especialmente Mad Max e Song One.
<3
Eu também AMI AMEI Cinderela, ela já era a minha princesa preferida e o sentimento só aumentou.
ResponderExcluirEu vi 50 tons no cinema e concordo com o que você disse, foi um filme ruim básico. Eu não li os livros, mas falaram tão mal que eu esperava algo bem pior, mas até que foi um bom entretenimento.
Ai ai...sou muito na contramão de tudo Annoca, mas sei que você me ama assim mesmo!!(ama, né???) Vamos lá:
ResponderExcluirCinquenta Tons eu gostei muito, tanto do filme quanto da trilogia dos livros, o que eu posso fazer?
Love Rosie eu amei! Achei daqueles filmes fofinhos que a gente vai assistir mais trocentas vezes quando começar a passar na TV!
Vingadores, bem ao contrário de você, eu AMO DE PAIXÃO TODOS ELES! Assisti todos os filmes individuais e alguns assisti mais de uma vez (Thor acho que vi umas 5 vezes RISOS) mas esse filme eu achei um pouco confuso e gostei mil vezes mais do primeiro. Mas quero ver de novo porque às vezes a ansiedade me atrapalha um pouco na primeira vez, mas depois acabo gostando mais!
Segundas Intenções: já vi esse filme algumas vezes mas faz tempão já. Acho bom, mas não é algo que eu adore não.
Dos outros que vc citou, que eu não vi, só fiquei muito a fim de ver o do Kurt, mas sei que vou ficar mal, porque de uma forma estranha tb gostava muito dele, apesar das maluquices. Vou caçar esse documentário na internet!
Acho que não tenho dicas...você assisitu Divergente? Se sim, assista Insurgente então, porque eu gostei demais. Se não assistiu, assista os dois! Super recomendo pois amei os dois!
Saudades!
Love you!
Beijocas
Ai meu deus, como cê consegue ver esse tanto de filme? >.<
ResponderExcluirAinda não tive saco pra lidar com 50 Tons, e infelizmente ainda não tive a oportunidade ver Cinderela nem Song One. Love, Rosie parece ser bem legal, mas eu fico com um pé atrás... Mad Max: Fury Road eu não vi porque pensei que tinha que ter visto os outros da franquia, anyway. Preguiça de Vingadores. Kingsman (Colin Firth <3) é maravilhoso até chegar naquele finalzinho tosco. Não conheço o da década de 90 nem o último, mas adoraria ver o documentário sobre a vida de Cobain :)
Bjsss
Vim parar no seu blog através do da Analu, que acompanho sempre! Dois filmes que eu assisti e gostei foram Garota Exemplar e Risco Imediato.
ResponderExcluirps: passarei a acompanhar o seu tb.