Todo ano é a mesma ladainha, juro que não assistirei Big Brother, não sei pra quê, afinal lá estou eu fazendo torcida, falando mal, adicionando os blogs relacionados aos meus feeds e dá-se a desgraça. Concordo que não acrescenta em nada, que é pura manipulação de Bonifácio e que eu poderia estar fazendo coisas melhores com meu tempo. Whatever, adoro. Não sei como a grande maioria das pessoas diz que esta edição fora a mais chata, porque pra mim não teve melhor. A produção da Globo escolheu o pessoal a dedo, só entrou gente polêmica, e os mosca-morta foram poucos e eliminados logo. De cara tomei partido do Lado B, e comecei a torcer pelo Max.
O que mais me irritou com o decorrer do programa, foi que todo mundo resolveu implicar com Max por sua postura assumida de jogador, defendendo as autênticas atitudes emocionais baseadas nos elementares princípios do lado coração da força. Na boa? Bando de fingido. Sinceramente, eu não acredito que uma pessoa possa "ser ela mesma" diante de câmeras 24hrs por dia quando se tem um milhão de reais em jogo. Jogar todo mundo joga, ainda que de forma inconsciente. Portanto, não suporto a turminha que vem dizer que não está ali para jogar, que está ali pra conquistar o Brasil com seu jeitinho fofolete. Conquistar o Brasil my ass, criança não quer roupinha, criança quer GRANA! /pastor Cerafim mode off. Se quer que todo mundo veja como você é bonitinho, crie um canal no Youtube e grave meia hora de sua so-called life que funciona melhor.
Amava o Max desde o começo, até o final. Ele enfiou o pé na jaca várias vezes, me irritava muito com sua pose de portador de cérebro pensante e quando mostrava aquelas malditas tatuagens e batia no peito, tipo dizendo 'eu sou o cara', porque é óbvio que ele estava pensando isso. Amava a Pri, desde o meio, até o final. Como diz a mãe de Matheus, dona Guta, eita cachorra que deu certo! Ela tem todo o esteriótipo de silicone no lugar do cérebro, mas como disse o Bial em uma entrevista, ela é espirituosa e inteligente sem ver. Sem falar que ela é super divertida, com suas tiradas pervertidas a todo instante. Amava o Flávio desde o começo, até o meio. Até ele enfiar o pé na jaca e se tornar o ser mais fofoqueiro e insuportável da face da Terra, aliado, é claro, a Josi e sua cara de hamster. Eita dupla intragável, acho que prefiro a Ana e a véia louca aos dois, na boa.
Já a Ana eu nunca suportei. Ela não é má pessoa, mas é insuportável. Criança, mimada, bicuda com a voz mais irritante da face da Terra. Se estivesse lá, teria sido expulsa pois teria pendurado nos cabelos dela, e mandado a menina virar gente, ô se teria! Juntando com a véia louca e fofoqueira, imaginem a desgraça colossal que deu, e ainda tinha gente amando a neo-Chapéuzinho Vermelho. Se bem que depois que a véia saiu, a Ana melhorou bastante, mas ainda assim continuou insuportável. É óbvio que todo mundo votava nela, deveria ser um inferno aquela casa com aquela criança fazendo birra por tudo. A Maíra (aka Chantelle) eu também impliquei desde o começo, quando ainda na casa de vidro, disse que era doidinha de bom coração. Ai, mas aquela cara de santa do pau oco e voz de psicóloga quase me levavam ao derrame de tanta raiva. Primeiro ficava toda saliente dançando embaixo do chuveiro, depois chegava no confessionário dizendo que era moxinha de família, que tinha filho pequeno e exigia respeito. E aí um dia depois de ela sair da casa, vaza o vídeo dela fazendo todos sabem o quê. HÁ!
Gostei da final, totalmente Lado B, como deveria ser. Achei ótimo a Fran dizendo que de bom do BBB ela levou o Benhê, mesmo achando o rolinho deles frio demais pro meu gosto. E por incrença que parível, acho que o Max era quem gostava mais. Francine arrastava mó asa pra ele, e postava declarações de amor pro Baby Coelhinho no blog, ficou toda mexida com a carta dele, sem falar que Max não podia encostar nela. Fiquei sorrindo de orelha a orelha com a vitória do Max, atoron quem não se importa de vestir a camisa de vilão-jogador de BBB, e não ficaria triste se a Pri tivesse ganho, porque ela também, das quengas do BBB, é a que vai ficar pra história. Agora só nos resta esperar por 2010 para nos rendermos mais uma vez a essa imersão direta na vida alheia, hahaha, bbbeijos especiais pra Moon, que foi minha companheirinha de twittadas bbbísticas :D
O que mais me irritou com o decorrer do programa, foi que todo mundo resolveu implicar com Max por sua postura assumida de jogador, defendendo as autênticas atitudes emocionais baseadas nos elementares princípios do lado coração da força. Na boa? Bando de fingido. Sinceramente, eu não acredito que uma pessoa possa "ser ela mesma" diante de câmeras 24hrs por dia quando se tem um milhão de reais em jogo. Jogar todo mundo joga, ainda que de forma inconsciente. Portanto, não suporto a turminha que vem dizer que não está ali para jogar, que está ali pra conquistar o Brasil com seu jeitinho fofolete. Conquistar o Brasil my ass, criança não quer roupinha, criança quer GRANA! /pastor Cerafim mode off. Se quer que todo mundo veja como você é bonitinho, crie um canal no Youtube e grave meia hora de sua so-called life que funciona melhor.
Amava o Max desde o começo, até o final. Ele enfiou o pé na jaca várias vezes, me irritava muito com sua pose de portador de cérebro pensante e quando mostrava aquelas malditas tatuagens e batia no peito, tipo dizendo 'eu sou o cara', porque é óbvio que ele estava pensando isso. Amava a Pri, desde o meio, até o final. Como diz a mãe de Matheus, dona Guta, eita cachorra que deu certo! Ela tem todo o esteriótipo de silicone no lugar do cérebro, mas como disse o Bial em uma entrevista, ela é espirituosa e inteligente sem ver. Sem falar que ela é super divertida, com suas tiradas pervertidas a todo instante. Amava o Flávio desde o começo, até o meio. Até ele enfiar o pé na jaca e se tornar o ser mais fofoqueiro e insuportável da face da Terra, aliado, é claro, a Josi e sua cara de hamster. Eita dupla intragável, acho que prefiro a Ana e a véia louca aos dois, na boa.
Já a Ana eu nunca suportei. Ela não é má pessoa, mas é insuportável. Criança, mimada, bicuda com a voz mais irritante da face da Terra. Se estivesse lá, teria sido expulsa pois teria pendurado nos cabelos dela, e mandado a menina virar gente, ô se teria! Juntando com a véia louca e fofoqueira, imaginem a desgraça colossal que deu, e ainda tinha gente amando a neo-Chapéuzinho Vermelho. Se bem que depois que a véia saiu, a Ana melhorou bastante, mas ainda assim continuou insuportável. É óbvio que todo mundo votava nela, deveria ser um inferno aquela casa com aquela criança fazendo birra por tudo. A Maíra (aka Chantelle) eu também impliquei desde o começo, quando ainda na casa de vidro, disse que era doidinha de bom coração. Ai, mas aquela cara de santa do pau oco e voz de psicóloga quase me levavam ao derrame de tanta raiva. Primeiro ficava toda saliente dançando embaixo do chuveiro, depois chegava no confessionário dizendo que era moxinha de família, que tinha filho pequeno e exigia respeito. E aí um dia depois de ela sair da casa, vaza o vídeo dela fazendo todos sabem o quê. HÁ!
Gostei da final, totalmente Lado B, como deveria ser. Achei ótimo a Fran dizendo que de bom do BBB ela levou o Benhê, mesmo achando o rolinho deles frio demais pro meu gosto. E por incrença que parível, acho que o Max era quem gostava mais. Francine arrastava mó asa pra ele, e postava declarações de amor pro Baby Coelhinho no blog, ficou toda mexida com a carta dele, sem falar que Max não podia encostar nela. Fiquei sorrindo de orelha a orelha com a vitória do Max, atoron quem não se importa de vestir a camisa de vilão-jogador de BBB, e não ficaria triste se a Pri tivesse ganho, porque ela também, das quengas do BBB, é a que vai ficar pra história. Agora só nos resta esperar por 2010 para nos rendermos mais uma vez a essa imersão direta na vida alheia, hahaha, bbbeijos especiais pra Moon, que foi minha companheirinha de twittadas bbbísticas :D
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