É a primeira vez na vida que eu mudo de escola. Mentira. A primeira vez que eu mudei eu tinha seis anos de idade, that means que eu não era gente o suficiente pra me lembrar nem pra ter ansiedade, medo de rejeição e de olhares de reprovação alheios. Isso já é motivo pra eu estar em pânico com o novo colégio, sem considerar o fato que é o maior colégio daqui, e que a nata da cidade estuda lá. Todos faziam uma idéia de que lá era a própria Constance Billard School for Girls em termos de tirania, e eu já estava me sentindo a pobre Little J. antes da glamourização toda. Se bem que eu tinha parado pouco pra pensar nisso até então, já que eu estava evitando qualquer coisa que me lembrasse volta as aulas, fim da minha boa vida, coisa e tal, mas sei que ontem, quando eu cheguei em casa da papelaria, com meus materiais, eu surtei. Pensei: "É amanhã, tô ferrada".
O bom de fazer muito drama por tudo é que na maioria das vezes eu vejo que nada é tão ruim quanto eu imagino, e graças a Deus foi isso que aconteceu com a escola. Quando cheguei lá era muita gente, como eu já esperava, mas logo na entrada encontrei todos os meus amigos, inclusive o Matheus e o Caio que já estudavam lá. Tem cinco turmas de primeiro colegial, e eu inicialmente não fiquei na turma de todo mundo, só na do Matheus e da Mariana, mas isso até sexta, quando nós alunos montamos as turmas. O engraçado é que parece que a cidade inteira num ponto da vida resolve estudar lá, porque eu tipo reencontrei mil pessoas que eu já estudei junto, ou que já fizeram inglês/ballet/sapateado comigo.
Acho que o colégio vai me ajudar muito na meta de virar a cdf do ano, porque lá é bem rígido. Batistar era rígido, mas uma coisa mais livre, resumindo, a gente fazia o que queria na aula, se quisesse prestar atenção e não piscar (eu em aulas de história e química) que o faça, se quiser matar ao próximo e/ou se matar, pois bem. Lá não rola essa escolha, ou você presta atenção, ou você mata seu amigo mas é expulso. Ok, talvez nem tanto. E uma vez na semana eu vou ter quatro horários de aula a tarde. E sábado sim, sábado não, eu tenho aula. Minha vida tá tão acabada.
Resumo da ópera: gostei bastante. Eu tava morrendo de medo de não me dar bem com o pessoal, ou então todo mundo ficar me olhando torto, mas como eu disse, chega um ponto da vida que the whole city vai pra essa escola, então acho que no primeiro colegial tem mais novatos que veteranos e também o Ensino Fundamental fica num lugar, e o Médio em outro e o Pré-Vestibular em outro, todos no mesmo quarteirão, mas separados, mas mudam os professores e tudo mais, então, querendo ou não, aquilo é uma novidade pra todo mundo ali.
Foi só o primeiro dia, então tudo ainda está tranquilo. Nada de tarefas, ou coisas pra estudar, os professores estão ainda naquele lero lero infinito de como nossas vidas estão mudando a partir de agora, e que fundamental é diferente de colegial e que nós ZzZzZzZz Entenderam, né? Vamos esperar os próximossurtos capítulos. Ah, e próximo post eu coloco uma foto bonitinha dos meus materiais, porque, ahm, porque... eu tô com preguiça, ueba!
O bom de fazer muito drama por tudo é que na maioria das vezes eu vejo que nada é tão ruim quanto eu imagino, e graças a Deus foi isso que aconteceu com a escola. Quando cheguei lá era muita gente, como eu já esperava, mas logo na entrada encontrei todos os meus amigos, inclusive o Matheus e o Caio que já estudavam lá. Tem cinco turmas de primeiro colegial, e eu inicialmente não fiquei na turma de todo mundo, só na do Matheus e da Mariana, mas isso até sexta, quando nós alunos montamos as turmas. O engraçado é que parece que a cidade inteira num ponto da vida resolve estudar lá, porque eu tipo reencontrei mil pessoas que eu já estudei junto, ou que já fizeram inglês/ballet/sapateado comigo.
Acho que o colégio vai me ajudar muito na meta de virar a cdf do ano, porque lá é bem rígido. Batistar era rígido, mas uma coisa mais livre, resumindo, a gente fazia o que queria na aula, se quisesse prestar atenção e não piscar (eu em aulas de história e química) que o faça, se quiser matar ao próximo e/ou se matar, pois bem. Lá não rola essa escolha, ou você presta atenção, ou você mata seu amigo mas é expulso. Ok, talvez nem tanto. E uma vez na semana eu vou ter quatro horários de aula a tarde. E sábado sim, sábado não, eu tenho aula. Minha vida tá tão acabada.
Resumo da ópera: gostei bastante. Eu tava morrendo de medo de não me dar bem com o pessoal, ou então todo mundo ficar me olhando torto, mas como eu disse, chega um ponto da vida que the whole city vai pra essa escola, então acho que no primeiro colegial tem mais novatos que veteranos e também o Ensino Fundamental fica num lugar, e o Médio em outro e o Pré-Vestibular em outro, todos no mesmo quarteirão, mas separados, mas mudam os professores e tudo mais, então, querendo ou não, aquilo é uma novidade pra todo mundo ali.
Foi só o primeiro dia, então tudo ainda está tranquilo. Nada de tarefas, ou coisas pra estudar, os professores estão ainda naquele lero lero infinito de como nossas vidas estão mudando a partir de agora, e que fundamental é diferente de colegial e que nós ZzZzZzZz Entenderam, né? Vamos esperar os próximos
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