domingo, 3 de abril de 2011

Rob Fleming me entenderia, parte 2

Dando continuidade ao meme dos meus dez (doze) filmes preferidos, apresento-lhes agora a segunda e última parte dele, com os meus seis filmes preferidos de todos os tempos - e dessa vez a ordem realmente faz diferença, apesar que, no meu coração, todos ocupam praticamente o mesmo patamar de amor.

"Do you believe in miracles?" "Not today."
6 - O Fabuloso Destino de Amélie Poulain (Jean-Pierre Jeunet): Essa semana estava conversando com a Soft sobre esse meme e disse que só faltava uma posição pra escolher e que estava em dúvida entre quatro: Casablanca, Quanto Mais Quente Melhor, Harry e Sally ou 500 Days of Summer. E disse que até tinha pensado em colocar Amélie, mas que achava que já tinha passado dessa fase. E aí parei pra pensar e vi que não só não passei da fase Amélie Poulain como nunca vou passar. Quando comecei a me interessar por cinema, este foi um dos primeiros filmes que eu vi, e depois com a avalanche de obras que veio a seguir ele ficou meio de lado, meio esquecido, o que é uma sacanagem. Amélie Poulain é uma das personagens mais adoráveis do cinema, com a qual eu tanto me identifico. O filme é muito charmoso, passado em Montmartre, Paris, com uma das trilhas sonoras mais graciosas, um humor esperto, fotografia linda e fofura sem fim. Que me perdoem os quatro filmes que acabaram perdendo o lugar, mas por mais coisas lindas e heroínas cativantes que me apareçam nessa jornada cinematográfica, sempre vai haver um enorme espaço no meu coração para Amélie Poulain e o gnomo viajante.

"Don't be silly, everybody wants to be kissed, even philosofers."
5 - Funny Face (Stanley Donen): Que Audrey Hepburn é minha atriz favorita de todos os tempos não é novidade pra ninguém. E que eu amo tudo que ela faz, às vezes só por ela ter feito, também é uma coisa meio óbvia. Por isso, prometi que colocaria apenas um filme dela nessa lista, pra que não ficasse monotemática. O problema é que eu não sei qual o meu filme favorito dela, não sei mesmo. Fico em dúvida entre 4: Breakfast At Tiffany's, Como Roubar Um Milhão de Dólares, Love In The Afternoon e Funny Face. O último ganhou porque, além dela fazer par com o Fred Astaire - sobre o qual eu já falei e me declarei na primeira parte - é aquele filme que, se eu pudesse entrar na tela e morar ali pra sempre, seria o escolhido. Não tem uma história tão rica quando o Bonequinha... e a química do casal não é tão forte como em Love... ou Como Roubar..., mas é com certeza o mais adorável e cativante. Audrey interpreta Jo Stockton, uma aspirante a filósofa que é descoberta por um fotógrafo de moda (Fred Astaire) e convidada a ser a nova face da revista que ele trabalha, algo como uma Vogue. Para isso, ela é levada para Paris, sofre uma transformação, faz mil sessões de foto e no meio do caminho se apaixona pelo fotógrafo, enquanto ela só queria mesmo é ir prum bar escuro discutir sobre filosofia empaticista com seu autor favorito. O ambiente é maravilhoso, e nunca vi Audrey tão linda usando figurinos tão deslumbrantes. O filme é um musical e as músicas são bem lindinhas, principalmente as que o Fred Astaire canta. Gosto também da Audrey cantando, sem dublagem como aconteceu em My Fair Lady e fiquei surpresa com uma das cenas em que ela dança e humilha muito, ainda não conhecia essa gingado todo.

"Are you too proud Mr. Darcy? And would you consider pride a fault or a virtue?"
4 - Orgulho e Preconceito (Joe Wright): Não tenho um livro favorito, mas se fosse pensar nos meus três preferidos, Orgulho e Preconceito, da Jane Austen, estaria lá. Já o li inúmeras vezes e me sinto segura em dizer que a adaptação pro cinema é praticamente tudo que eu imaginava ao lê-lo. Os ambientes, os personagens... não poderia pensar em alguém melhor para interpretar minha heroína da literatura favorita, Lizzie Bennet, que não Keira Knightley. Sem falar, claro, que Matthew MacFadyen encarnou perfeitamente a minha maior paixão platônica da literatura, praticamente o homem da minha vida - se eu fosse personagem de cinema - que é Mr. Darcy. Sou obcecada pelo filme, assim como pelo livro, já fui até proibida de alugá-lo. Quando ganhei o DVD, assisti 4 vezes num fim de semana só, duas vezes com os comentários do diretor. Juro. Já até falei aqui da minha cena preferida, que é a primeira dança de Lizzie e Darcy, e eu sempre, sempre choro nos momentos finais. Se Funny Face é o filme em que eu queria morar, Orgulho e Preconceito contém o amor que eu queria viver.

"All work and no play makes Jack a dull boy."
3 - O Iluminado (Stanley Kubrick): Se hoje suspense é meu gênero cinematográfico preferido, é por causa desse filme. Foi quando eu deixei o medo de lado pra prestar atenção em outras coisas, e ver o que é a perfeita execução de um filme. Porque Kubrick é assim. Os filmes dele tem esse quê de grande, majestodo e de absoluta perfeição técnica. Já assisti O Iluminado muitas vezes, e nunca termino o filme sem me sentir embasbacada com aquilo, pensando que não é possível que exista algo tão bom assim. Já li o livro,  e não hesito ao dizer que prefiro o filme. Porque eu gosto muito do Stephen King, mas gosto muito mais do Jack Nicholson fazendo papel de louco, quebrando a porta com o machado dizendo "Here's Johnny!", amo muito mais os planos longos feitos com steady-cam - algo totalmente novo pra época - a trilha sonora que gela a espinha e os quadros tão marcantes e inesquecíveis que a cada frame você tem a impressão de momento icônico que vai ficar na memória.

"Does he look like a bitch?"
2 - Pulp Fiction (Quentin Tarantino): É um filme violento, lotado de humor negro, politicamente incorretíssimo, mas eu não conseguiria pensar em qualquer outro que seja tão cativante. Acho que eu gosto dele de um tanto que beira a doença. Ele é todo cheio de momentos épicos, e logo na primeira vez que assisti já tinha decorado muitas e muitas frases, porque Pulp Fiction é o tipo de filme com textos e diálogos tão marcantes que até mesmo quem não seja aficcionado com esse tipo de coisa acaba guardando alguns momentos, como meu pai, que repete "Zed's dead" junto com o Bruce Willis. Pulp Fiction é 8 ou 8000: ou você vai odiar e não ver graça alguma, tipo a , ou você vai gostar tanto que vai se unir com pessoas que gostam tanto quanto e trazer o filme pra dentro da sua vida, encenando partes dele em momentos aleatórios, como eu e meu primo fazemos, já que sempre estamos prontos para a leitura dramática da nossa cena favorita. Um olha pro outro e a doença começa: "Say what again! I dare you, I double dare you, motherfucker!" e é assim que a gente leva a vida. E se meu sonho seria dançar "Cheek to Cheek" num baile de debutante, sonho com mais vontade ainda em participar de algum concurso de twist numa lanchonete retrô e ganhar o prêmio da noite, porque eu posso não saber dançar nada, mas aprendi twist com Mia Wallace e Vincent Vega, dançando em frente à televisão junto com eles.

"We are intrepid. We carry on."
1 - Elizabethtown (Cameron Crowe): Complicado falar sobre nosso filme favorito, principalmente quando a gente vai pensar que ele realmente não tem nada de tão notável assim. Porque se eu gosto tanto dele, é por razões tão minhas e de mais ninguém, e tão por causa da repercusão interior (olha que poética!) que ele causa que às vezes nem eu entendo, que fica difícil colocar em palavras. Só sei que nele há evidências minúsculas que revelam que foi feito justamente pra mim: "Oh! What a World" na lista de músicas para viagem; cena de "Roman's Holiday" na televisão do quarto de hotel de Drew; "A Postcard to Henry Purcell" tocando num dos momentos-chave da história; Holly Baylor - Susan Sarandon, musa absoluta - dançando sapateado ao som de "Moon River" no memorial de seu marido; todas as mil reflexões e frases de Claire Colburn, interpretada pela maravilhosa e musa eterna Kirsten Dunst, que trazem a sensação que foram ditar por ou então para mim. Quando estou meio perdida, assisto a esse filme que, de uma maneira bizarra, me ajuda a clarear as ideias e é como se ele me colocasse mais em contato com as coisas que eu acredito, e com meu jeito de enxergar a vida, pois minhas filosofias de vida batem exatamente com as do filme. E se essas coisas que eu disse não fazem a menor diferença na vida de vocês, o que é compreensível, assistam pelo Orlando Bloom, que é o protagonista e está muito muito lindo no filme.

17 comentários:

  1. Ei Anna! Desses aí só vi Amélie. E amei, hihihi. Orgulho e Preconceito eu to querendo assistir desde que vi o trailler no cinema, IMAGINE! Depois comecei a me boicotar, dizendo que ainda não tinha visto porque queria ler o livro antes. Ok, desculpas aceitas, li o livro em dezembro e ainda não vi o filme. Agora minha mãe leu o livro (que orgulho dela) e também quer ver o filme, então vamos ver se resolvemos essa pendência logo, hahaha.
    E estou morrendo de vontade de ver esse que ficou em 1º de sua lista! *_*
    Beijos!

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  2. Amelie, Funny Face ♥ eterno.
    O Iluminado tá há tempos no computador, só falta um tempinho pra assistir, coisa que tá rara atualmente. :T
    Eu não sei porque as pessoas gostam tanto de Orgulho e Preconceito, li o livro e até que gostei, mas odiei o filme até o último fio de cabelo.
    Elizabethtown eu loquei na semana de lançamento, mas aí eu dormi. Preciso re-assistir!

    Beijo

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  3. Desses só vi O Fabuloso Destino de Amélie Poulain e também é um dos meus filmes favoritos! É fantástico! E, como você, me identifico bastante com a personagem kkk *o*

    Quanto aos outros, vou ver eles em breve!

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  4. Não acredito que você posto um vídeo de Susan Sarandon dançando ao som de Moon River. Você tem noção de há quanto tempo eu procuro esse vídeo específico no youtube? Essa cena é simplesmente indescritível, sempre choro como um bebê.
    Elizabethtown é um dos meus filmes preferidos, o que me dá raiva é que conheço pouquíssimas pessoas que também gostam... A maioria acha monótono demais.

    É uma pena pra elas.

    Um beijo, Anna!

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  5. Anna!
    Elizabethtown tb é meu filme preferido! Cada lição que ele me traz!!!! É lindo!!
    Desses outros que vc falou no post de hoje, só assisti Amelie e O Iluminado... gostei muuuito de Amelie, mas não diria que é meu preferido! Mas O Iluminado..! ah, meu deus!!! Assim, eu prefiro o livro por conta da história mesmo, pq no filme é modificada! Mas as cenas são muito boas!!! As caras que a Shelly Duvall faz é o que há de mais engraçado!!! Já passei da fase de ficar com medo do filme e ando dando risada dele!!! Só os bons filmes têm esse efeito!!!

    Beijosss!

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  6. adoroo esses posts sobre filmes!
    orgulho e preconceito é simplesmente perfeitoo!
    amelie também (:

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  7. Orgulho e Preconceito é um filme que me deixa louca!!! Já perdi a conta de quantas vezes assisti. Está nas primeiras posições do meu TOP10 de filmes preferidos. Já tentei assistir "O Fabuloso Destino de Amélie Poulain", mas não consegui terminar. Todo mundo fala tão bem dele.

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  8. Desses filmes os únicos que assisti são Amelie Poulain e Elizabethtown. No primeiro dormi! Simplesmente porque não é mesmo meu estilo de filme sabe, me deu sono. O segundo assisti com um ex-namorado e não prestei muita atenção, então não posso dizer se gostei ou não. Aliás nem lembro direito da história, mas tenho ele aqui em casa então qualquer dia desses vou assistir só pra ver se é bom mesmo ok! Rs!
    Beijos

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  9. Sabe Anna, te passei o meme porque tinha certeza que você responderia na maior classe, e você nunca me decepciona.
    Amei muuuito sua lista, fiquei muito feliz de ver Amelie ali, Jack Nicholson maravilhoso, Kirsten Dunst, mais bonita que a vida, Fred Astaire e Audrey (não sei selecionar um adjetivo) e o Pulp, sem falar no mr. Darcy eterno... ai, amor até mandar parar.

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  10. É com muita vergonha que veio por meio deste...tá, sem enrolação, desses filmes eu só vi Amelie. Shame on me. Estou louca pra ver todos esses e fico me perguntando o que acontece pra que não ver nunca!!
    Devo ter probleminhas.
    Beijo Anna.

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  11. Maior coincidência ler esses posts sobre seus filmes favoritos aqui, Anninha! Isso porque, noite passada, assisti "O Picolino" no TCM e logo me lembrei de como você e a Sofia gostam de sapateado e cinema. Venho aqui e vejo o filme com Fred e Ginger citado em seus posts.

    Muitos filmes que a gente vê na adolescência nos acompanham pela vida afora. E você já viu muitos filmes, para quem tem apenas 17 anos. Eu me lembro que gostava de ir ao cinema desde criança, mas só fui virar um fanático, de chegar a ver 3 filmes por dia, depois dos 20, por aí. Enquanto existiam os cinemas de rua, eu voltava no dia seguinte, pra ver clássicos como Cidadão Kane, Ladrões de Bicicleta, Cinema Paradiso, todos do Chaplin, Woody Allen, Kurosawa, Bergman, os franceses etc e etc.

    Hoje, como não tenho paciência com shoppings, compro DVDs ou vejo na televisão, mas a emoção de assistir um belo filme é a mesma de quando eu era uma criança. O arrepio é o mesmo.

    Daqui a alguns anos, é possível que você faça uma pequena troca entre os seus 12 filmes favoritos. Mas, boa parte vai continuar. Lá pelos seus 30 e poucos anos, faça uma lista novamente. Você vai perceber o que digo agora.
    Bjoo!!

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  12. Então. Acredita que eu nunca vi Orgulho e Preconceito? Eu sei que é um filme super famoso e tal, mas nunca aconteceu de assistir. Funnyface eu nunca ouvi falar, e eu vim te contar que tive um certo problema com o Pulp Fiction. Eu fui lá toda feliz assistir pq tem o John Travolta e a Uma Thurman, que adoro os dois, mas me peguei irritada com uma história meio sem pé nem cabeça. Não no sentido de começar pelo fim e tal, mas aquela coisa de falar meia hora de massagem no meio do nada ou de uma conversa trivial no carro antes (ou depois, não lembro) de matar alguém que explodiu. Não sei, talvez tenha sido intelectual demais pra minha pessoa, talvez a graça do negócio todo seja justamente o trivial no absurdo, mas não sei, não acompanhei o raciocínio. Talvez eu assista de novo daqui a alguns anos pra ver se minha opinião muda.
    Elizabethtown eu acho fofinho. <3

    Beijo.

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  13. AHHHHHHHHHHHHH. Amèlie Poulain é FOFINHO! DEMAIS! Logo quando o assisti, achei diferente e, sei lá, gostoso de assistir. :D
    Agora, realmente, eu seria capaz de assistir Orgulho e Preconceito um milhão de vezes sem enjoar. É MUITO LEGAL! E, realmente, a escolha dos atores para encenar os personagens foi perfeita! Muito amor mesmo!
    Também já assisti O Iluminado e achei bom - e muito assustador. Porém só muito atabacada e medrosa e não sei lidar com filme de terror. Então esse foi um dos poucos que eu consegui assistir.
    Os outros não assisti - comecei a assistir Elizabethtown, mas não terminei -, mas pretendo. Principalmente Pulp Fiction!

    Estou criando coragem para postar minha lista. Ela fica mudando o tempo todo, é horrível! :D


    Beijão!

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  14. Referências bem familiares!!! A cena com a Susan Sarandon dançando sapateado é memorável... uma das cenas mais emocionantes que eu vi na vida e uma das melhores atuações dela.
    Quando Amelie saiu no cinema, um amigo que era habituè no meu blog (e depois que ficou sabendo sobre minha visão política deixou de ser rs)me ligou correndo, dizendo pra eu assistir, que o jeito da menina era igualzinho ao meu jeito!
    ótimas recomendações. Precisamos tomar cuidado pra não nos apaixonarmos pelo Mr Darcy, isso dá psiquiatra na certa! hahahaha
    beijo!

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  15. Dois filmes que eu ainda quero assistir: O Fabuloso Destino de Amélie Poulain e Orgulho e Preconceito. (uma vergonha ainda não ter assistido Orgulho e preconceito...e o Amélie enrolo pq nãpo gosto de filme francês, mas falam tão bem dele...rs

    beijos!

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  16. Oi Anna!
    Não comentei no anterior mas aqui vai:
    O poderoso chefão, Amélie, Anie Hall e Elizabethtown são também os meus favoritos de todos os tempos :) tem mais alguns como Adeus, Lenin, Brilho eterno de uma mente sem lembranças, Querida Wendy...

    gostei da idéia desse meme :)
    beijos

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  17. Anna, amo Poulain - e essa fase também para mim não passará jamais. Funny Face é um dos poucos filmes da Audrey em que seu papel condiz com quem o faz e Orgulho e Preconceito, sem palavras, mudou também minha percepçao de filmes de época. Assisti 87 vezes - sendo 13 com comentários do diretor. Sério. Alguém quer bater esse recorde?
    Um beijão!

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