Simpatia é dom de Deus, já dizia alguém aí; dom que eu, até onde sei, passei reto na hora de receber. Isso não faz de mim uma pessoa ruim ou chata. Sem falsa modéstia, eu realmente acredito que sou legal na maior parte das vezes. Tenho amigos que gostam de mim (já que não sou rica, suponho que eles andam comigo há uns 10 anos por livre e espontânea vontade), já tive um namorado, vocês, leitores do blog, costumam rir das coisas que eu escrevo, e o único conflito realmente sério que já tive com alguém foi mais por causa dos outros do que por mim - conflito este, aliás, que se encontra resolvido. De modo que, assim por cima, acho que sou uma pessoa bacana. Só não sei mostrar isso pras pessoas.
Não tenho traquejo social algum. Sou socialmente inadequeada. Digo isso não no sentido de auto-flagelo em praça pública que as pessoas adoram mimimizar na internet, dizendo que são bipolares, deprimidas e misantropas, mas no sentido básico da coisa. Não sei me comportar socialmente, não sei conversar com as pessoas. Por pessoas vocês entendam: semi-conhecidos. Aquela pessoa que fez inglês com você em 2004; que era da sua sala ano passado mas você nunca engrenou uma conversa que fosse além do 'bom dia' ou do 'me empresta a borracha?'; ou até mesmo quem já foi um grande amigo, mas que a vida acabou distanciando. Não sei como agir, e por isso que odeio encontrar as pessoas. Um dia, disse pra um amigo que não gostava de ir no clube porque sempre encontrava alguém lá, e ele achou isso o cúmulo da rabugice. Como já disse, Uberlândia é um quintal e aqui você encontra todo mundo em todo lugar; o clube é o lugar mágico onde pessoas dos cantos mais aleatórios do meu convívio social ressurgem das cinzas prontas para falar comigo sobre o nada que hoje nos une.
- Nossa, Anna Vitória, quanto tempo! Tá sumida, hein?
- Pois é, tô estudando muito! (o que vou dizer pras pessoas depois que passar no vestibular?)
- Como tá a escola, o Fulano, o Ciclano?
-Todo mundo bem, e o pessoal da sua escola?
- Bem também.
- ... (esboço um sorriso involuntário querendo que um buraco se abrisse no chão e me tirasse dali)
- Vou indo então, vê se não some, vamos marcar de sair qualquer dia. Vai lá em casa, vamos assistir Se Ela Dança, Eu Danço 7, dizem que é ótimo! (já me disseram isso)
- Claro, me liga!
Esse meu sorriso de quem não sabe o que dizer mas quer desesperadamente mostrar-se aberta ao diálogo já me trouxe vários problemas. É ele que eu uso quando pessoas excessivamente comunicativas dirigem à mim comentários totalmente aleatórios aos quais eu não tenho resposta alguma e nem sei como engrenar uma conversa, mas quero passar a mensagem que "opa, estamos aí" ou "conte-me mais", mas o resultado é mais ou menos um "that's all" involuntário.
Daí eu saio correndo querendo morrer diante do constrangimento que minha total incapacidade de puxar um assunto ou ser minimamente prosa e simpática me provoca. Depois disso a pessoa provavelmente está se perguntando por que ainda conversa comigo e pensando consigo mesma que sempre lhe avisaram que eu era metida. Se vocês soubessem a quantidade de pessoas que hoje são minhas amigas mas já disseram que, antes de me conhecer, me achavam metida, iriam chorar de pena. Só que eu não consigo evitar, é o mal da chronic bitchface. Tenho essa cara de quem comeu e não gostou quando estou distraída ou me sentindo pouco à vontade, e resolver isso só mesmo sendo engolida por mamãe e nascendo de novo. Falando em mãe, a minha própria disse um dia que, se fosse um cara, teria medo de vir falar comigo numa festa, por causa dessa cara de brava que eu tenho. Sorte a minha que nunca fui de dar conversa pra desconhecidos, porque essa coisa de ~dar mole~ pros outros não é comigo. Nem se eu quisesse muito.
Admiro profundamente pessoas que são simpáticas, que sabem conversar sem falar do tempo e que se fazem interessantes. Fico abismada com a facilidade que a Isa tem para ficar amiga das pessoas: se ela quer se aproximar de alguém, ela simplesmente vai lá, adiciona no Facebook, puxa papo, marca de sair e pronto, daí umas semanas ela e a pessoa já tem um certo vínculo. Como vocês acham que nos conhecemos? Iniciativa minha, que treme só de pensar em mandar um 'oi' pros outros no facechat é que não foi. Aliás, a questão, ao contrário do que muitos pensam, não é vergonha. É simplesmente um branco total. Esse tipo de instrução veio faltando no meu manual interno sobre como lidar comigo mesma.
Queria mesmo saber puxar papo com os outros. Tipo minha avó na fila do banco (não) ou a Nathália, como quando nós nos conhecemos. Eu estava na porta da escola com um amigo esperando e não sei em qual circunstância a Nathália, que até então eu nunca tinha visto ou falado, sentou do nosso lado e veio conversar. Veja bem, ela não falou sobre o tempo, ou sobre a escola. Ela chegou falando sobre vampiros. Eu, cheia de tato, perguntei se ela se referia a vampiros tipo Drácula ou Edward Cullen, mas ela estava falando de vampiros de verdade, teorias malucas. Depois dessa eu e o Lucas nos calamos e ficamos trocando olhares de horror pensando que ela era biruta, e assim se passaram umas duas horas, literalmente, com a Nathália conversando sobre vampiros e vegetarianismo. Saí de lá pensando que ela fosse louca, mas, veja bem, loucos inspiram muito mais simpatia do que metidos. Se eu tivesse achado ela metida, jamais teria dado trela quando, num outro dia, ela começou a falar sobre o Chico Buarque. Fui na conversa e acabou que nós nos derretemos juntas, e compartilhamos nossas loucuras e fanatismos e hoje somos boas amigas - ela, inclusive, provavelmente está lendo este texto. Além disso, ela e o Lucas hoje são namorados, e cá estou eu, forever alone.
Essa é minha vida, esse é meu clube.
Se algum dia me encontrarem na rua, por favor, não me tomem por metida se eu, nos primeiros minutos, não souber o que fazer com as mãos e dar risadas nervosas. Por trás dessa cara de sociopata se esconde um bom coração.
Eu tenho exatamente o mesmo problema, Anna. Nunca sei conversar com desconhecido/semi-conhecido. Não sei mesmo!
ResponderExcluirhaha. Anna, me identifiquei muito, mas o meu problema é timidz mesmo, embora eu já tenha melhorado muito. MUITO MESMO! Ás vezes vejo como estou diferente de alguns anos atrás... Esse comentário da sua mãe da cara de brava, a minha fala a mesma coisa pra mim. A primeira impressão pras pessoas é que sou metida ou brava...rs. Isso é um pouco ruim pra gente...pq no fundo realmente temos bom coração. As apaerências enganam muito! haha
ResponderExcluirBeijos!
nossa, que tenso, você me descreveu nesse post hahahaha. eu não sei se as pessoas me acham assim porque nunca perguntei, mas já me falaram, mas eu não tenho paciência pra puxar assunto com ninguém, e quando alguém vem falar comigo tem que ter um feeling no momento porque se não bater na primeira vez não bate mais. pensei que só eu fosse assim, me senti menos mal hahaha. adoreeeeeei o ultimo gif com o sheldon, morri de rir, eu adoro quando ele faz esse sorriso de "simpático" hahahaha. beijo
ResponderExcluirEu até que sou simpática, mas tenho PAVOR de encontrar 'conhecidos' por aí. Por exemplo dar de cara com aquele colega de sala no shopping, você nunca sabe se cumprimenta ou se sai correndo. E se vocês se cumprimentam e param então, ninguém sabe sobre o que falar, e eu sou MESTRE em comentar: Frio, não? AINDA MAIS AQUI EM CURITIBA. Faltou assunto? Fiquei sem graça? Falo que to com frio. HAHAHA, com qualquer pessoa. Ontem mesmo na cantina da escola de teatro eu tava lanchando com a minha amiga e a tia Airen veio me abraçar. Dai ela me abraçou, falou 'oi' com minha amiga (que n foi aluna dela) e depois veio me fazer cócegas e falar que tava com saudade. Aí eu: Também to! Ai ela ficou olhando pra mim e sorrindo. Eu? Falei: E to com frio também. TIPO. O.O. Que idiota né? HAHAHAHA, essa fui eu me contendo pra não levantar e dar um abração nela, porque to morrendo de saudade, hahahaha.
ResponderExcluir"Se vocês soubessem a quantidade de pessoas que hoje são minhas amigas mas já disseram que, antes de me conhecer, me achavam metida, iriam chorar de pena." Essa afirmação você fez baseada em minha história de vida, só pode. hsuahsausha =p
ResponderExcluirOntem mesmo encontrei na universidade uma colega de sala do tempo do colégio no 1º ano (eras atrás) e foi totalmente constrangedor: lembrávamos uma da outra, mas não sabíamos de onde e nem os nomes e... enfim, awkward³!
Meu primo já me falou que sou legal e tudo mais, mas as pessoas esbarram em minha bitchface e daí já era! =/
Você é igualzinha a mim quando se trata disso! Volta e meia estou com cara de brava quando não estou! É terrível....
ResponderExcluirmuita gente realmente se identifica com teu postanna, e eu tb sou uma delas. eu antigamente tinha a síndrome da timidez excessiva e hoje graças a Deus melhorei muitos porcento! só que daí continua sendo tão terrível encontrar conhecidos na rua, pq será? acho que é mais cômodo pra gente seguir o nosso curso, sem interferências no que a gente tá pensando no momento. acho que é um "mal da nossa geração" mesmo, também prefiriria mil vezes ser daquelas pessoas espontâneas, receptivas e calorosas que te abraçam sem rodeios nem contragimentos. admiro mesmo. mas né, pelo menos temos nossa consciência e outras qualidades =D
ResponderExcluirobrigada por me visitar! muito boa a surpresa!
beijos mil! (adorei o post como sempre)
fui rindo e rindo com o post e pensando em uma única coisa: o Sheldon. dai ele veio!
ResponderExcluirperfeito :)
Olha, eu sou uma pessoa super sociável, adoro conhecer pessoas novas, sento e converso de boa. Só tenho um pequeno porém: encontrar semi-conhecidos no ÔNIBUS. socorro. Não sei o que me acontece, eu fico olhando pra janela, pra rua, pro meu celular, pra qualquer coisa só pra não ter que falar com tal pessoa. Tá, eu acho isso um pouco de antipatia, mas acontece que eu não tenho paciência pra isso as vezes. hahaha
ResponderExcluirBeijo!
Anninha, me vi em você agora.
ResponderExcluirA grande, ou seja enorme, ou seja: muita gete me acha metida também, à primeira vista. Mas acho que funciona como o Antonio Prata escrevera, certa vez: "A primeira impressão é a que fica... para trás!".
Às vezes, também não sei engatar uma conversa com semi-conhecidos ou pessoas que reaparecem do nada. Mas tento. Cara de simpatia, acho que sou atriz.
Beijão.
Cá estou eu, me identificando master com um post seu novamente! Na faculdade, tenho mais semi-conhecidos do que nunca, e às vezes é um saco. Fico me sentindo a anti-social e praticamente implorando para que qualquer um que me faça sentir mais confortável apareça na rodinha e me salve. Mas acho que, no meu caso, é um misto de timidez com branco mesmo. Às vezes não sei o que falar, às vezes sei, mas simplesmente travo.
ResponderExcluirQuanto ao "Pois é, tô estudando muito!", depois que passar no vestibular você vai poder dizer, "Pois é, não durmo mais!", hahahaha :D
Partilho do mesmo problema, sou péssima em puxar assuntos e quando o faço, as pessoas ficam com cara de oi? porque tenho mania de pensar em coisas totalmente nada a ver em momentos inadequados, o que me faz ser rotulada de doente/esquisita. Odeio encontrar uma ex-colega no ônibus porque não há como fugir, e quando ela não é tagarela o suficiente pra abafar o meu silêncio, fico incomodada com aquela regrinha social chata que me diz no fundo da consciência "vai, fala alguma coisa" quando na verdade estou com os dedos cruzados, rezando para que a pessoa desça no próximo ponto, porque eu, infelizmente, desço no último. Quando eu escuto a voz, e sigo a regra, aí a bagaceira está feita, porque faltei na aula que tinha como tutorial a arte de ser sociável, faço uma pergunta, a pessoa responde, eu solto um "ah" e fim de papo, viro meu rosto e finjo que estou procurando alguma coisa na janela, talvez seja o assunto. Vivo com um livro na bolsa porque vez ou outra sentia olhares sobre mim, geralmente isso era coisa da minha cabeça, e não tinha pra onde olhar, aprendi a me prevenir, agora olho para as palavras e finjo estar totalmente absorta nelas, de modo que não conseguiria notar se fulano estivesse falando de mim ao meu lado ( mas o livro também vem comigo porque a rotina tá extremamente isenta de horas livres e intervalos entre aulas/cursos ou até mesmo pontos de ônibus são válidos pra ler. É, eu acho que Sheldon me entenderia.
ResponderExcluiracho que eu acabo olhando demais pro meu próprio umbigo e esqueço que n sou a única :s
ResponderExcluirmais um vez, me identifique com vc e com os outros cometários, eu peço mesmo, n achem que sou metida, e só que não sei como Reagir nessas situações! ;D timidez, ou sl o que.
oi anna!
ResponderExcluirmenina, adorei o texto... aliás, como sempre, eu adoro como você escreve. seus posts são leves e sempre me fazem gargalhar. é uma delícia sempre visitar o seu blog! de verdade! e eu me identifico muito com este post, porque eu sou beeeem parecida com você nestes termos... também sou mega apavorada de cruzar com algum conhecido na rua porque eu não sei como agir ou o que falar. um pouco por vergonha também, que você disse não ser o seu caso, mas no geral se resume ao fato de que não sei como me comportar e as pessoas sempre tem a impressão de que sou metida, justamente por ser assim... mas concordo com você, se as pessoas chegarem com jeitinho, vão descobrir que aqui, assim como aí, se encontra um bom coração! ;)
beijo, beijo!
Eu falo que eu sou você no futuro.
ResponderExcluirSabe, eu já sabia que você era assim. Porque toda vez que você vem pra SP e alguma blogueira diz algo tipo "nossa, você vem?" e antes que alguém sequer te convide pra fazer alguma coisa, você já dá uma desculpa qualquer tipo "vai ser corrido" e foge pelos cantos sem que ninguém perceba.
Mas eu te entendo, porque eu também sou assim. Eu sempre fui assim. A diferença é que de uns tempos pra cá eu resolvi que ia parar de pensar no fato de TER que encontrar pessoas. Porque é o cúmulo do absurdo a gente sair de casa pensando algo tipo não-sei-se-vou-ou-se-fico, que é sempre o que eu acabo pensando quando penso demais no assunto de sair com alguém. Então já decidi que, na maioria das vezes, eu vou e pronto. E não vou pensar no assunto. Mas sobre pessoas que puxam papo, pessoas desinibidas na arte de conhecer alguém e se aproximar... eu admiro. Admiro absurdamente mesmo porque eu NUNCA serei assim. E, sim: sempre que eu faço amigos, é porque a pessoa (geralmente maluca) se aproxima de mim não estando nem aí se eu estou séria ou fazendo cara feia. E as pessoas gostam de mim mesmo que previamente pareça que eu sou metida. Mas eu não sou. Eu só não sei o que dizer. E essas pessoas aventureiras pressentem isso. Ou descobrem depois.
Posso te dizer que TODAS as pessoas que hoje são minhas amigas, as que já foram amigas, as que viraram amigas. TODAS as pessoas que passaram pela minha vida já me disseram que antes de me conhecerem tinham uma visão "nossa que menina metida" de mim. E que, quando se aproximaram, viram que não é nada disso. E, quanto a homens no quesito se aproximar de mim: eu tou aqui séria e com a cara feia. E olho pra eles com olhar ameaçador, como quem diz "vamos ver se você tem coragem". Eu me saboto total, sabe? E nem tenho vergonha em dizer isso.
Ai, como você podia ser minha filha. rs xD
Beijo!
Sobre os clipes gongados, eu preciso comentar antes de vê-los, porque eu nunca vi nenhum dos três: a Shakira também é minha cantora pop preferida. Atual, porque de todos os tempos é a Madonna (eu lembro quando você disse que nunca tinha imaginado que eu gosto de Madonna). Shakira me conquistou quando eu tinha 16 anos e ainda estava no colégio, quando eu cantava Estoy Aqui a plenos pulmões com as minhas amiguinhas chilenas (gente, não lembro o nome delas!) que sabiam espanhol e cantavam divinamente. De lá pra cá, devo dizer que a Shakira só melhorou. Na influência musical mas, principalmente, na aparência. Sinto dizer que aquela barriga malhada, os glúteos perfeitos e o cabelo tingido de babyliss fazem com que sempre que eu a veja dançando em algum lugar, a ache linda de morrer. Então assim, não vi esse clipe ainda, mas que fique claro que eu não vou gostar. Só por causa da peruca morena. Tá? rs
ResponderExcluirEu gosto de Jota Quest, desculpe. Desde que você escreveu esse post e eu li por cima, fiquei com esse pensamento na cabeça. Que precisava dizer pra você que eu gosto. E sei lá, hoje as pessoas que eu convivo realmente não gostam, essa época musical pró-Adele realmente fez com que algumas coisas que eu gostava antes hoje não fossem tão boas assim. Mas eu sempre gostei de Jota Quest, apesar de não estar integrada com as músicas atuais deles. Eu gosto das antigas, daquela coisa Acústico MTV. E já fui a dois shows deles, há muitos anos atrás. Mas eu explico: Jota Quest me lembra uma fase boa da vida. Uma coisinha feliz. Me lembra de pessoas especiais das quais fui amiga, sabe? Dá saudade. E então que aquele refrãozinho de "fácil, extremamente fácil, pra você e eu e todo mundo canta junto" quer dizer muito mais que simples palavras desconexas. Você entende? Estou perdoada?
Nunca vi nenhum clipe de Jota Quest. Mas eu não duvido de você quando diz que é tipo música de eliminação de Big Brother.
O terceiro eu nunca ouvi falar, então depois que assistir eu te conto minhas impressões. Mas fato: os clipes da Britney Spears são sempre ótimos. Eu sei lá o que ela fala nas músicas e também nunca prestei atenção pra ver se as letras são aproveitáveis. O que importa é que ela sempre está fazendo coreografias ótimas que sempre me dão vontade de levantar do sofá e dançar igual. haha.
Pós assistir os clipes. Tá, o cabelo loiro tingido da Shakira tá meio mal cuidado nesse clipe. No fim das contas eu também preferi a peruca. E, veja bem, o tempo todo eu só pensava que só a Shakira mesmo pra ter todo esse corpo e essa moral pra fazer pole dance de lingerie. E ela come batata frita!!!!
ResponderExcluirSobre o do Jota Quest. Gostei do esquema das fotos também. Mas acho que devia ter menos imagens com a banda. :D Eles estão ficando velhos e feios. Agora, sobre a parte que o Rogério sai tirando fotos dele mesmo........ eu não vi. Talvez eu tenha dormido nessa parte. :p E apesar de gostar de Jota Quest eu nunca tinha ouvido essa música e devo concordar com você quando diz que são frases simplórias ditas com o pesar de como se estivessem falando coisas muito profundas. Mas o João Gordo já foi na casa do Rogério Flausino. E, sei lá, achei ele um cara simples. rs
Sobre o último clipe, sinto dizer querida, que não terminei de ver. É que essa coisa de rap não entra nos meus ouvidos de maneira legal, sabe? Não dá. É a moda do momento, nas rádios atuais só toca rap. Por isso que eu só ouço a única rádio que só toca rock dessa cidade. :)
E é só a Renata que escreve aqui é??? Deus!!! como fala essa menina!!! hahahah
ResponderExcluirEu era meio tímida sabe (apesar de algumas pessoas jurarem que não..hehehe) mas depois que fui ficando mais velha a vergonha foi sumindo e mandei um f#d@-se. Se quiser falar comigo bem, se não quiser, bem também. E não se preocupe, quando vc entrar na faculdade ai sim que você vai poder dizer "é que eu to estudando muito"... bjissimosssssssss
Olha, nunca começo as conversas, mas basta encontrar alguém que puxe um assunto, por mais aleatório que seja, para que eu desabe a falar. Simples assim.
ResponderExcluirNinguém nunca veio dizer que eu pareço metida, porque realmente não pareço, sou mais para tímida mesmo.
Quando encontro conhecidos na rua, passo reto, finjo que não vi e quando eles vêm me dizer "nem falou comigo!" eu digo "ah... juro que não vi!" tanto que geralmente saio sem óculos para usar isso como desculpa "Ah, não te vi... estava sem óculos!" (não que eu seja cega, porque realmente não sou, mas a desculpa é bem válida)
O fato é que sou altamente tímida e sob hipótese alguma inicio a conversa ou cumprimento pessoas que não vejo há anos. Vai que elas nem lembram de mim? Não acho agradável. Mesmo.
Mas mesmo com a timidez enorme, tenho um pouco desses brancos também, daí pergunto como está a família, a mãe etc e tal. Acho bem mais fácil continuar assuntos aleatórios do que conversar sobre coisas "reais". Perguntar sobre música é sempre mais produtivo do que sobre a família ou o tempo. Quando alguém pergunta sobre minha família, o branco é total e eu só digo que estão todos bem, mas estou com pressa no momento e então desapareço. Sempre. haha
Enfim... Tchau e beijos!
Meu Deus, sou igualzinha a você! Eu odeio quando estou em algum lugar, tipo o supermercado e chega alguém querendo bater papo. Eu nunca sei o que responder e só fico no "aham", "é", "uhum". Sem falar a cara de poker face. Já no meu caso, eles não pensam que sou metida, pensam que sou tímida (e eles têm certa razão), apesar de que geralmente odeio me comunicar com pessoas que não conheço mesmo.
ResponderExcluir