Eu li na Gloss de dezembro num texto de fim de revista uma coisa muito legal sobre essa coisa de fim de ano. Resoluções, mudar radicalmente o visual, matricular na academia e ir ao oculista, tudo isso não passa de um ritual que a gente repete a cada final de ano, quase tão substancial quanto visitar todos os parentes e a meia noite do dia 25 e 1º comer uma carne assada que ficou esquentando a cozinha o dia inteiro e depois se empanturrar com as sobremesas que alguma tia fez.
E apesar de tudo e mesmo sabendo que como disse Bruno Medina em seu blog nada de tão radical vá acontecer, e que é só mais uma folhinha do calendário que estamos virando, já já vem o carnaval pra infernizar nossos ouvidos, e depois entra o campeonato brasileiro e aquele blablabla anual, um crime que a impressa fará sensacionalismo como foi clássico em 2008 (Isabella Nardoni e Eloá já estão enterradas, pelamor) e eis que temos 2009; eu ainda amo ano novo, faço listas, me matriculo na academia e prometo deixar de comer tanto chocolate. Todo mundo precisa dessas doses de otimismo todo ano pra viver bem, e acreditar piamente que a crise não é assim tão grande. Imagina, economistas afirmam que já é maior que a de 29. Ponto.
Meu ano novo foi ótimo, em família, na casa de vovó, como todo ano. Quem assumiu a cozinha foi papai (!) que fez um peixe com lula que estava ótimo, e antes tivemos até comida japa. Uma pena que foi tudo comprado ontem e wasabi estava extremamente em falta. Faltou aquele temperinho básico, mas ok. O melhor dessas festas é ver a família encher a cara, minha avó estava ótimo, misturando proseco com vinho e cerveja, depois voltava pro espumante e quando todo mundo já estava de pijama, ela resolveu que precisava de mais. E ria, ria, chorava de rir. O pessoal só desanimou quando entrou um papo sobre o SUS e aquelas coisas boring, que não se deve conversar nos primeiros dias do ano.
E 2009 no mínimo vai ser bem diferente. Escola nova, primeiro ano do colegial, primeira etapa do PAIES (vestibular seriado), 15 anos e tudo mais. Não posso dizer que vai ser um tédio, no fim das contas. Semana que vem a academia está aí, e começo hoje a ler Laranja Mecânica e indo na locadora pegar uns filmes inéditos. Roubei a resolução da Léli de ler (no meu caso) no mínimo 30 livros e assistir 50 filmes inéditos. Preciso parar de assistir os mesmos mil vezes. Não, não mesmo.
Um bom ano novo para todos, que seja diferente, pra melhor, eu espero.
E apesar de tudo e mesmo sabendo que como disse Bruno Medina em seu blog nada de tão radical vá acontecer, e que é só mais uma folhinha do calendário que estamos virando, já já vem o carnaval pra infernizar nossos ouvidos, e depois entra o campeonato brasileiro e aquele blablabla anual, um crime que a impressa fará sensacionalismo como foi clássico em 2008 (Isabella Nardoni e Eloá já estão enterradas, pelamor) e eis que temos 2009; eu ainda amo ano novo, faço listas, me matriculo na academia e prometo deixar de comer tanto chocolate. Todo mundo precisa dessas doses de otimismo todo ano pra viver bem, e acreditar piamente que a crise não é assim tão grande. Imagina, economistas afirmam que já é maior que a de 29. Ponto.
Meu ano novo foi ótimo, em família, na casa de vovó, como todo ano. Quem assumiu a cozinha foi papai (!) que fez um peixe com lula que estava ótimo, e antes tivemos até comida japa. Uma pena que foi tudo comprado ontem e wasabi estava extremamente em falta. Faltou aquele temperinho básico, mas ok. O melhor dessas festas é ver a família encher a cara, minha avó estava ótimo, misturando proseco com vinho e cerveja, depois voltava pro espumante e quando todo mundo já estava de pijama, ela resolveu que precisava de mais. E ria, ria, chorava de rir. O pessoal só desanimou quando entrou um papo sobre o SUS e aquelas coisas boring, que não se deve conversar nos primeiros dias do ano.
E 2009 no mínimo vai ser bem diferente. Escola nova, primeiro ano do colegial, primeira etapa do PAIES (vestibular seriado), 15 anos e tudo mais. Não posso dizer que vai ser um tédio, no fim das contas. Semana que vem a academia está aí, e começo hoje a ler Laranja Mecânica e indo na locadora pegar uns filmes inéditos. Roubei a resolução da Léli de ler (no meu caso) no mínimo 30 livros e assistir 50 filmes inéditos. Preciso parar de assistir os mesmos mil vezes. Não, não mesmo.
Um bom ano novo para todos, que seja diferente, pra melhor, eu espero.
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