Essas férias renderam bastante no quesito cinematográfico. Fui várias vezes ao cinema, vi blockbusters extremamente simpáticos, e ao mesmo tempo vi filmes interessantes em casa. Também andei revendo várias coisas, principalmente porque o Pedro passou uns dias aqui e uma das missões para essa estadia dele foi preencher algumas lacunas na sua formação cinematográfica, clássicos negligenciados por ele ser too cool pra quase tudo nessa vida. Assistimos Clueless, 10 Coisas que Odeio em Você e Bonequinha de Luxo, e não vou tratar deles aqui por motivos óbvios, mas se você ainda não viu algum desses títulos, pelo amor de Deus, pare o que estiver fazendo agora e vá já corrigir essa falha de caráter.
Jurassic World (Colin Trevorrow, 2015): Eu nunca vi Jurassic Park. Quer dizer, já vi vários pedaços de Jurassic Park, mas nunca consegui formar a história na minha cabeça de forma coerente. Pra todos os efeitos, esse foi meu primeiro contato com o parque dos dinossauros. E nossa. NOSSA. Gente, gostei muito desse filme. Foi o tipo de diversão mais puro, honesto e simples da minha vida ver aquelas pessoas correndo e os dinossauros comendo todo mundo. Foi um bálsamo pra alma. Acho que a única pessoa que se divertiu mais que eu foi o Matheus, ele sim um grande fã, que quando vi estava rindo à toa dando soquinhos no ar de puro júbilo enquanto as pessoas eram agarradas pelos dinos. Tem problemas? Sim. A mocinha correndo de salto foi ridículo? Bastante. A gente tem que falar a respeito? Sim, mas deixo isso pra outra pessoa.
Paper Towns (Jake Schreier, 2015): A adaptação cinematográfica de Paper Towns conseguiu o mesmo efeito que a de TFIOS: tornar a história mais real. Veja bem, eu sou fã do John Green. Eu amei esses livros com toda a minha alma. Mas reconheço que ele exagera às vezes, os diálogos são meio empolados, os jovens usam metáforas demais e dizem frases de efeito que, sério, ninguém diz isso na vida real. Não é algo que me incomoda pessoalmente, mas entendo o incômodo. O filme corrige isso e torna a história tão divertida como na do livro, só que mais palpável. O elenco funciona MUITO bem e a turma de amigos é tão ou mais incrível que a original. Meu coração ainda é do Ben, tão errado, mas não deixa de bater com força pelo Nat Wolff porque Nat Wolff. Tem Wilco e HAIM na trilha sonora, importante notar.
Still Alice (Richard Glatzer e Wash Westmoreland, 2014): Na época do Oscar e do lançamento, tomei uma decisão consciente de não ver esse filme, mesmo sabendo que seria bom, mesmo sabendo da Julianne Moore. Eu tenho absoluto pavor do mal de Alzheimer, é uma das doenças que mais me assusta, a que eu tenho mais medo de desenvolver um dia (bate na madeira 3 vezes). No filme, vemos Alice, uma professora brilhante, muito rapidamente perder a si mesma por causa da doença. Minha mãe insistiu muito pra vermos e acabei cedendo, e ele é tão triste e desesperador quanto imaginei que seria, talvez um pouco pior. Chorei literalmente o filme inteiro, doeu demais, demais. Mas é aquela coisa: é um filme muito bonito e trata a personagem com muito respeito e nada de coitadismo. Não me arrependi de ter visto, mas foi puxado.
Entre Nós (Paulo e Pedro Morelli, 2013): Esse filme conversa um pouco com a trilogia Before, porque segue essa proposta de registrar a forma como tempo passa pra diferentes pessoas. Aqui mostra um grupo de amigos que vão passar o feriado numa casa da montanha. Lá eles enterram uma caixa com desejos para o futuro e combinam de voltar ali pra desenterrá-la dez anos depois (beijos, Crossroads). O negócio é que um deles morre, deixando pra trás o manuscrito de um livro que acaba sendo publicado por outro amigo, como se fosse dele. Assim, o reencontro é uma gigantesca torta de climão, em que todo mundo quer fingir que tá tudo bem, até que, óbvio, as tensões explodem em contas com o passado, romances mal resolvidos, mágoas e um milhão de rancores embaixo do tapete. Pensei que fosse gostar mais, mas não é ruim, não.
An Affair to Remember (Leo McCarey, 1957): Esse filme é um clássico enorme, e tem tantas referências dele em outros filmes e séries que eu meio que tinha a sensação de que já tinha visto ele antes. Mas precisava ver pra tirar a prova e, gente, que filme maravilhoso! Amo filmes antigos porque tudo neles é muito épico, mas ao mesmo tempo muito leve, divertido, quase ingênuo. Você ri com o tanto que o Cary Grant é maravilhoso e funciona bem com a Deborah Kerr, você se encanta com a beleza das cenas, tipo ele indo visitar a avó na França, e você chora horrores com a separação e o sofrimento, o segredo dela, a aflição dos dois, ele esperando no topo do Empire State enquanto a noite cai! E mesmo sabendo que o final vai ser feliz, você se emociona de verdade quando ele chega. Não se fazem mais filmes como antigamente.
Trilogia Before (Richard Linklater, 1994-2004-2014): Há muito tempo eu queria fazer uma maratona decente desses filmes, dando a eles a atenção merecida. Porque é isso, eles demandam atenção. Os três são compostos basicamente de diálogos, mas isso não significa que nada acontece. A não ser que "nada" e "vida" seja a mesma coisa no entendimento de vocês. A vida acontece aí. O amor acontece. MUITAS COISAS ACONTECEM, OK?
O primeiro tem o charme e a ternura de um primeiro encontro, com Jesse e Celine nos seus vinte anos descobrindo o mundo e o amor. O segundo já tem os pés mais no chão, mas amo que ao mesmo tempo que os dois se mostram adultos e cheios de si, eles desmoronam com muita facilidade. Nunca vou superar o desabafo da Celine no carro. E o final do filme, nossa, o final desse filme entrou pro meu ranking de melhores finais de filme em uma das primeiras posições.
O terceiro é o mais difícil, fiquei um tempo pensando se tinha gostado ou não, ele me confundiu muito. Jesse e Celine agora tem quarenta e poucos anos e muita coisa aconteceu aí. Eles passam muito tempo sendo horríveis, mas, de novo, a dureza desmancha com muita facilidade. É um filme bem agridoce, mais pro amargo do que pro doce, mas encerra a trilogia de um jeito muito bonito, muito real, e o Ethan Hawke e a Julie Delpy realmente atingem o ápice aqui. Ver os dois atuando é um troço muito louco.
Queria ser mais eloquente pra falar sobre esses filmes, mas ainda não dá. Até estava no meu planejamento do BEDA escrever um post só sobre eles, mas quando tentei fazer isso saiu aquela carta pra Anna do futuro. Acho que não tinha como ser de outro jeito: se todas as histórias são sobre nós, as que o Linklater conta viram nossas com uma intensidade extraordinária. Vejam, é isso que eu digo.
Homem-Formiga (Peyton Reed, 2015): Assim como quase todo mundo, eu também não levava esse filme a sério. Sabe, é muito difícil levar um herói que meio que se transforma em formigas e tem elas como aliadas a sério. Mas tudo bem, porque ele também não se leva a sério, ele tá ciente da situação quase ridícula que lhe foi imposta, ele é o primeiro a dar risada na própria cara. Isso é muito importante. Ele não tem planos megalomaníacos pra salvar o mundo, o Homem-Formiga só quer fazer as coisas certas, ele quer ajudar, os outros e a si mesmo. Acho isso tão mais honesto! O filme é divertido, tem um jeitão de clássico de Sessão da Tarde dos anos 80 (formigas gigantes fazendo as vezes de cachorro!!!), tem o Paul Rudd e o mais importante: tem o coração no lugar certo, e isso faz com que eu leve qualquer filme muito mais a sério.
Divertida Mente (Pete Docter e Ronaldo Del Carmen, 2015): Fiquei adiando eternamente o momento de ver esse filme porque minha resistência emocional para filmes da Pixar é bem pequena e eu meio que preciso de um apoio moral pra não ficar chorando sozinha numa sala de cinema. Para minha surpresa, chorei bem menos do que esperava, mas isso não significa que o filme não mexeu comigo. Acho que não me emocionei tanto porque passei a maior parte do tempo pensando, martelando mesmo a respeito da história. O filme usa os sentimentos como alegoria pra falar dos próprios sentimentos, e isso é MUITO SUPER LEGAL. As sacadas são todas muito boas e ele consegue um feito incrível que é tratar emoções complexas de um jeito muito fácil e claro. Gostei demais.
Insidious 2 (James Wan, 2013): O primeiro filme da franquia foi uma surpresa muito gostosa pra mim. Sabe quando você vai no cinema ver um filme que você nunca ouviu falar, pensando que na melhor das hipóteses ele vai ser ruim o bastante que você vai rir? Mas de repente ele é bom de verdade? Foi assim que me senti com o primeiro Insidious. Só que o segundo, gente, que lambança que fizeram. Filme de terror que se explica demais já é um problema, quando é uma explicação rocambolesca e aleatória, fica pior ainda. A gente não precisa disso, sabe? Além de tudo ele não é nada sutil e entrega o final na primeira metade, então nem rola aquela surpresinha com a grande revelação. A única coisa boa é que ele realmente é uma continuação da história, não só uma versão requentada do primeiro filme.
Alabama Monroe (Felix Van Groeningen, 2012): Gosto muito desse sub-gênero de filme estilo veja-o-que-acontece-quando-o-amor-dá-errado-e-as-pessoas-começam-a-se-destruir-depois-do-felizes-pra-sempre. Alabama Monroe é mais um exemplo, só que umas trinta vezes mais cruel porque tem uma filha morrendo de câncer no meio do caminho. O roteiro não é linear e fica fazendo várias voltas no tempo, mostrando a relação de Didier e Elise do jeito mais recortado que você conseguir imaginar. A montagem é boa, mas às vezes ele parece meio recortado demais e isso prejudica o ritmo de vez em quando. Mas é um filme bom. É um filme muito bom e MUITO TRISTE. É de desgraçar a cabeça de tão triste, principalmente porque rola um country violento e se tem uma coisa que esses caubóis sabem fazer na vida é sofrer.
Pitch Perfect 2 (Elizabeth Banks, 2015): Fui assistir morrendo de medo de ser mais uma sequência oportunista, porque sério, tem muita cara de sequência oportunista. MAS NÃO É!!!! É MUITO BOM!!!! Algo aconteceu que me deixou empolgada de um jeito que não esperava ficar, e olha que eu realmente amei o primeiro filme. Gostei tanto que fiquei ofendida quando a Couth disse que achou "engraçadinho", porque enquanto ela (e a maioria das pessoas, vou ser franca) achou ~engraçadinho~ eu estava pulando na cadeira, dançando, cantando e chorando (gente chorei demais) junto com as Bellas. Algo acontece no meu coração quando um monte de migas se reúne pra cantar música cafona e superar desafios e descobrir o glorioso poder da amizade feminina em conjunto. Algo muito poderoso acontece, e foi isso que aconteceu aqui.
Amiga, caralho, quanto filmeee (desculpa, pode falar palavrão aqui? ando com a boca meio suja).
ResponderExcluirCurti o filme de Paper Towns, mas gostei mil vezes mais do livro? Sei lá, talvez tenha probleminhas. Mas é exatamente por isso que prefiro ver o filme antes.
Still Alice é terrível e maravilhoso mesmo, não leia o livro (que é mais maravilhoso ainda).
An affair do remenber COMO AMO ESSE FILME ME SEGURA. Faz anos que não vejo.
Fiquei morrendo de vontade de ver Entre nós, Alabama Monroe (vai me destruir? vai), e PRECISO sentar minha bunda e ver a trilogia Before.
Não tinha vontade nenhuma de ver o Homem-Formiga, mas vocês já tão até me convencendo e Paul Rudd.
Divertida Mente. Ai, jesus. Mas incrivelmente também não me acabei de chorar, mas O TANTO que refleti. To pensando em fazer um post todinho só pra ele.
Pitch Perfect, amo. E to sentindo uma necessidade muito profunda de ver o 2 o quanto antes.
Ai, miga, seus posts de filme sempre me deixam deprimida com a minha vida cinematográfica patética. Me deixa ir ali chorar rapidinho.
Te amo <3
sou suspeita a falar de jurassic world porque eu já amava esse filme antes dele existir, HAHA (relação de amor intensa com a trilogia de jurassic park e agora com o livro). quando assisti não foi diferente. mais agitada que criança na sala do cinema.
ResponderExcluirstill alice chorei horrores assistindo com a minha mãe (que é professora). parece que o medo disso acontecer se torna cada vez mais real. puxadíssimo.
alabama tô há eternidades pra assistir e agora vi que precisa rolar aquele preparo emocional né? HAHAHA
Amiga, quanto filme incrível! Vamos por partes.
ResponderExcluirJurassic World - Mateus era eu no cinema, eu era Mateus no cinema. Eu dava soquinhos no ar e batidinhas na perna quando reconhecia um personagem antigo. Que filme divertido e incrível aff
Divertida Mente pode ser que esteja entre meus preferidos agora? Pois amei muito? E chorei também?
Pitch Perfect - eu amei tanto o primeiro e me decepcionei um pouco com o segundo? Não sei ainda o motivo, mas achei apenas engraçadinho também e me sinto mal por isso.
Posso dizer aqui publicamente que não sabia que era uma trilogia? Sempre pensava: nossa, mas como esses dois fazem filmes juntos e nossa sempre com título parecido. HAHAAHAHAHA sério. continue me amando, obrigada.
Preciso ver Paper Towns e claro, todos os outros.
Beijos meu amô <3
ei Anna! Eu queria te confessar que meu caráter é muito falho, porque só vi 10 coisas, mas li Bonequinha, vale?
ResponderExcluirDesses outros, eu tô ensaiando pra ver Alice que tá na lista d Netflix e agora, quero MUITO ver Divertida Mente. <3
Mas acontecem coisas e pessoas que como eu trabalhou numa locadora e ficou meio enjoada. Ai quase não vejo mais filmes. Pode? Não. Precisamos corrigir isso, muito grave.
Beijao. ♡
Jesus amiga, que lista de filmes interminável! Só assisti "Divertidamente", "Paper Towns" e o primeiro da trilogia before - anotei altas quotes na época, mas hoje nem lembro direito. E nem preciso dizer que me caráter então é totalmente falho porque daqueles que cê falou eu só assisti "10 coisas que odeio em você" mas assisti de canto de olho enquanto fazia outras coisas e nem prestei atenção, sabe? hehe #meu #jeitinho
ResponderExcluirTe amo! <3
"Tem Wilco e HAIM na trilha sonora, importante notar." Acho um dos detalhes mais importantes, pode crer. Hahaha!
ResponderExcluirAdorei a seleção. Eu ainda estou apaixonada por Homem Formiga, saí aos pulos do cinema e com cobertura de bolo de chocolate do nariz a testa. Eu não tirava o olho da tela nem para comer meu bolo (Sim! Eu comprei bolo de chocolate pra comer no cinema!). Eu definitivamente sou apaixonada por filmes de herois que não se levam muito a sério, embora admire um Nolan.
Ainda não vi "An Affair to Remember", e sou apaixonada pelo Cary Grant. Já está aqui na minha listinha para ver. Eu também não me arrisquei com a trilogia Before. Será que consigo ver com meu namorado apaixonado por filmes de ação? (pensativa)
Eu não vi Divertidamente porque estamos um pouco sem dinheiro, então entre os filmes da temporada, escolhemos o Homem Formiga. Estamos esperando ele sair na ~~locadora~~ e assim que eu vê-lo, vou comentar com você lá no Twitter!
Amiga, dos filmes que cê citou até agora eu só vi Homem-Formiga e Still Alice e é bem isso tudo aí que você falou. Agora a trilogia Before, meu deus, preciso tanto. Tem no Netflix? Trabalhei com o roteiro do primeiro filme no semestre passado porque a Tary disse que tinha tudo a ver com o que eu queria fazer (cê lembra desse papo?) e tinha mesmo. E sei lá se meu roteiro ficou bom, mas me apaixonei por esse. E, mais uma vez, é isso que você falou. Talvez eu assista logo pra acabar com esse pendência absurda.
ResponderExcluirte amo <3
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSUPER ENTENDO ISSO COM PARA SEMPRE ALICE!!! Também morro de medo de ter Alzheimer, acho que é uma das doenças mais assustadoras de todas e esse filme me destruiu todinha. Li o livro também, então foi uma destruição dupla (tripla se contar o fato de que eu reassisti o filme). Além disso, também assisti Jurassic World sem ter assistido aos outros filmes e amei muitíssimo <3. Amei Pitch Perfect 2 também, é tão fofo e lindo e chorável. Só não gostei muito de Cidades de Papel, nem do livro, nem do filme. Mas, to louca para assistir Divertida mente!!! Esses posts são sensacionais, amo comparar nossas opiniões em relação aos filmes. Beijos.
ResponderExcluirStill Alice é um filme lindo e triste, é impossível não chorar com esse filme!
ResponderExcluirAmo de coração a trilogia Before, um dos meus filmes de drama/romance favoritos! É algo tão real, tão sincero. Os diálogos dos dois são incríveis e fazem a gente pensar bastante sobre a vida, família, amor e etc.
Quero muito assistir Homem-Formiga porque eu li tanta coisa boa sobre ele que fiquei super curiosa, espero que não frustrem minhas expectativas haha.
Divertida Mente eu amei, amei! Achei que eles tiveram uma sacada incrível com esse filme para tratar um assunto tão interessante que são os nossos sentimentos, de uma forma que eu nunca teria pensado.
E pra terminar meu comentário haha, ainda não assisti Pitch Perfect 2! Eu assisti ao primeiro esse ano e adorei. Também queria sair cantando e dançando e fazer parte de um grupo de meninas que cantam haha.
Beijo
http://www.deborabp.wordpress.com
Aiiii, roubando muitos dessa listinha pra já. Faz tempo que to querendo inspirações para ver filmes e muitos destes já estão em minhas listas.
ResponderExcluirAmei que você viu Alabama Monroe, que é um filme que eu simplesmente AMO. <3
Sobre Still Alice, sofro do mesmo medo. Ainda mais eu que vi minha avó sofrer tanto com essa doença e simplesmente tenho pavor de um dia ser diagnosticada com ela. Acho que é também um dos motivos de eu ainda não ter ido ver, mas acho que vou tomar coragem, quando estiver afim de um dramão de chorar all day.
E sobre a trilogia Before: fiquei encucada com ela quando vi há um tempo atrás, mas não botei muita fé. Mas é uma boa ideia para uma maratona em um dia "a toa" (porque com um TCC para parir e entregar em 90 dias eu não consigo mais me sentir a toa), hahaha.
Boa sorte pra nós! Beijos <3
EITA ANNA, QUANTO FILME!
ResponderExcluirDessa lista gigante só vi Homem-Formiga, Divertida Mente e Jurassic World, gostei muito dos três, mas preciso te dizer para: VEJA JURASSIC PARK PORQUE É FODA E OMG TEM TANTOS EASTER EGGS EM JURASSIC WORLD QUE É LINDO <3
haha
enfim, sei que essa trilogia Before é um dos preferidos da Tary e tenho curiosidade, mas acho que não to com psicológico muito bom pra essas coisas não haha
Quanto a insidious, só vi o primeiro porque vi numa noite de pipoca com os housemates e me caguei então prefiro não ver o resto haha
beijo!