Já faz tempo que ouvi falar sobre a Origem pela primeira vez, se não me engano quando saiu o primeiro cartaz, com a cidade toda virada. Fiquei intrigada, e fui simpática àquela ideia desde o início, mesmo sabendo muito pouco do que se tratava. Quando vi o trailer, tive mais certeza ainda que seria um filme bem bacana. Entratanto, quando filme foi lançado, passei a ficar dividida. Li críticas que o cobriam de elogios, mas também li algumas bastante rígidas. Entre amigos, tive aqueles que amaram, e os que odiaram. Essa divisão de opiniões fez com que eu entrasse no cinema de forma imparcial. Sabia que poderia estar prestes a assistir um filme bem bacana, mas sabia que poderia também ser um fiasco.
Quando o filme acabou tive a sensação de que tinha sido chutada para fora de uma realidade completamente diferente. Como se estivesse saindo de um sonho. O filme me envolveu de tal forma que enquanto assistia eu estava totalmente entregue à ele, como se não existisse mais nada além daquele mundo cheio de níveis, subconscientes, projeções e cidades que começam a se dobrar. Acho que isso se deve ao fato de que por ficar com medo de perder os pequenos detalhes num filme onde eles contam muito, me concentrei tanto que foi como se estivesse numa outra realidade. E acho que essa entrega é essencial para que se aprecie o filme como se deve.
É evidente que gostei bastante. Saí da sala olhando para os lados, reparando em todos ao meu redor, seriam aquelas pessoas projeções do meu próprio subsconsciente? O mundo de sonhos de Christopher Nolan não apresenta pontos sem nós, a princípio foi essa a impressão que tive. Um roteiro bem amarrado, e as peças do quebra-cabeça vão se encaixando a medida que a história se desenvolve. Como já foi dito por aí, acho também que ele saiu pouco da zona de conforto, explorou pouco o nonsense caótico que é o mundo de sonhos, como já vimos David Lynch fazer de forma brilhante em Cidade dos Sonhos, mas o fato de o filme não se embrenhar tanto nas esquinas escuras da nossa cabeça não faz com que ele fique entediante.
Um monte de gente não vai entender, a crítica não abraçou por ser pouco ousado, os cultzinhos vão dizer que é pretencioso porque não é do David Lynch, e vai ter gente que vai curtir a experiência, como eu.
O cinema por sí só para mim pode ser visto como uma espécie de sonho. Mencionei num post antiquíssimo que para apreciar um filme você deve se entregar cem por cento a ele, mergulhar na história e aceitar o que lhe é apresentado. Com Inception não é diferente, o que muda é que além de mergulhar no sonho do filme, haverão sonhos dentro de sonhos para serem descobertos.
Sempre bom te ver, Joseph Gordon-Levitt!
Quando o filme acabou tive a sensação de que tinha sido chutada para fora de uma realidade completamente diferente. Como se estivesse saindo de um sonho. O filme me envolveu de tal forma que enquanto assistia eu estava totalmente entregue à ele, como se não existisse mais nada além daquele mundo cheio de níveis, subconscientes, projeções e cidades que começam a se dobrar. Acho que isso se deve ao fato de que por ficar com medo de perder os pequenos detalhes num filme onde eles contam muito, me concentrei tanto que foi como se estivesse numa outra realidade. E acho que essa entrega é essencial para que se aprecie o filme como se deve.
É evidente que gostei bastante. Saí da sala olhando para os lados, reparando em todos ao meu redor, seriam aquelas pessoas projeções do meu próprio subsconsciente? O mundo de sonhos de Christopher Nolan não apresenta pontos sem nós, a princípio foi essa a impressão que tive. Um roteiro bem amarrado, e as peças do quebra-cabeça vão se encaixando a medida que a história se desenvolve. Como já foi dito por aí, acho também que ele saiu pouco da zona de conforto, explorou pouco o nonsense caótico que é o mundo de sonhos, como já vimos David Lynch fazer de forma brilhante em Cidade dos Sonhos, mas o fato de o filme não se embrenhar tanto nas esquinas escuras da nossa cabeça não faz com que ele fique entediante.
Um monte de gente não vai entender, a crítica não abraçou por ser pouco ousado, os cultzinhos vão dizer que é pretencioso porque não é do David Lynch, e vai ter gente que vai curtir a experiência, como eu.
O cinema por sí só para mim pode ser visto como uma espécie de sonho. Mencionei num post antiquíssimo que para apreciar um filme você deve se entregar cem por cento a ele, mergulhar na história e aceitar o que lhe é apresentado. Com Inception não é diferente, o que muda é que além de mergulhar no sonho do filme, haverão sonhos dentro de sonhos para serem descobertos.
Sempre bom te ver, Joseph Gordon-Levitt!
Ainda não assistir o filme, e confesso que foi pela minha falta de interesse HAUSASUAISNAISIANSUASN
ResponderExcluirEu queria assistir porque amei os cartazes que vi desse filme, mas não quero assistir porque ODIEI o trailer ÃPSLASPAÇSPAÇLSPAÇSPALSÇ
Acho que vou assistir só quando passar na tv kkkk
Também gostei bastante do filme, mas acho que quando vi faltou a mim o essencial - que você mesma fala no post - a entrega. Prestei bastante atenção, mas não me entreguei como deveria para apreciar o filme loucamente ou ficar super incomodada com aquele final. Meu namorado ao contrário só faltava me beslicar pra ver seu eu não era uma projeção, haha !
ResponderExcluirFiquei bem impressionada com a fotografia que é linda, mas acho que meu encanto não passou muito daí.
É em filme bem divisor mesmo: ame ou odeie !
Adorei o post.
Um beijo! =)
Também fiquei absolutamente imersa no filme! E o melhor é que, quando o filme é bom mesmo (para mim), eu fico lembrando de coisinhas dele durante as semanas seguintes, vendo cenas fazerem mais sentido, pensando nas projeções, no Joseph Gordon-Levitt (ai, orelhinhas de abano são a minha perdição!)...
ResponderExcluirMuito bom :D
Beijos!
Ah, gostei muuuito do filme! Realmente deixa com essa sensação de desconfiar do que é real, do que não é real! Os efeitos são incríveis!
ResponderExcluirMas como estudante de Psicologia não gostei do fato de eles não pesquisarem um pouquinho mais sobre a questão e descobrirem que 'subconsciente' como conceito psicológico não existe.. qd estamos dormindo, estamos inconscientes e tudo que não vem a tona para a consciência é inconsciente! Mas tudo bem.. o filme valeu bastante a pena, apesar desse incômodo hehehe!!
Beijosss!
Eu não sei o que dizer desse filme, sabe? Achei legal, mas não achei isso tudo que as pessoas estão vendendo. Acho que as pessoas estão tão acostumadas com um filme de ação raso que quando aparece um com um roteiro elas se espantam. E pra mim "Inception" foi isso: um filme de ação bom.
ResponderExcluirAcho que teria gostado mais se o Leonardo DiCaprio não fosse o protagonista. Achei o personagem dele muito parecido com o que atuou em "Shutter Island".
Blog lindo, estou seguindo :)
ResponderExcluirBeijos.
Pra mim é inconcebível que um filme sobre sonhos seja tão frio, tão sem coração. E foi o que achei desse. Foi como ver um menino lindo e depois de conversar com ele se decepcionar porque ele não te cativa... Mas ótima sua percepção! Foi exatamente o Joseph a melhor coisa do filme pra mim (: Beijos
ResponderExcluirtenho alguns problemas com o filme, acho que ele acaba sofrendo de uma megalomania de querer ter muitos temas (a fantasia, o sonho, os dramas pessoais até chegar na culpa e no arrependimento) que o impede de se aprofundar em qualquer um deles. por isso, me pareceu incompleto, sub-desenvolvido.
ResponderExcluirmas concordo que prende atenção, esteticamente e visualmente é fantástico.
Oi
ResponderExcluirTambém assisti esse filme e gostei bastante!
Quando acordei fiquei me perguntando o que tinha sonhado e se já tinha acordado! hsuahushahs
Será que no final ele ainda estava sonhando ou tinha acordado?? hehe
Beijos
Assisti o filme.
ResponderExcluirTive meu cérebro derretido.
Agora não sei mais se estou acordada ou dormindo.
Oh, vida D:
Mais uma vez você me deixou supercuriosa pra assistir um filme, preciso ver esse filme LOGO!
ResponderExcluirEu também me entrego quando vou ao cinema, por isso toda vez que o filme acaba eu me sinto arrancada dele... assim como você!
Aah, passei também pra dar os parabéns pelo BlogDay e dizer que te indiquei lá no meu blog.
Beeijo :*
Uma vez ouvi um dos personagens do filme (não sei qual pq eu tava de costas pra TV --') dizendo que o filme conseguiria fazer com que o espectador saísse da realidade e vivesse o mundo do sonho do filme. Parece que é verdade né?! Ainda não vi então ainda não posso opinar muito sobre, mas continuo doida pra ver! ;D
ResponderExcluirAcho que vale contar que citei o seu blog num post sobre o 'Blog Day'. Foi uma das recomendações de blogs que fiz aos meus leitores ;D
Foram as críticas que me desanimaram a assistir este filme, fiquei super com o pé atrás. Ainda estou com medo de assistir e não entender, porque sou desatenta a detalhes... mas quem sabe.
ResponderExcluirEu conto.
beijos!!!
Shuahau! Concordo com a última frase s2
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